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"Até quando vamos ter que aguentar a apropriação da ideia de 'liberdade de imprensa', de 'liberdade de expressão', pelos proprietários da grande mídia mercantil – os Frias, os Marinhos, os Mesquitas, os Civitas -, que as definem como sua liberdade de dizer o que acham e de designar quem ocupa os espaços escritos, falados e vistos, para reproduzir o mesmo discurso, o pensamento único dos monopólios privados?"

Emir Sader

15.4.10

Folha admite erro em declaração de Dilma Rousseff

A Folha de S. Paulo admitiu erro em transcrição de declaração dada pela pré-candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff. A matéria foi publicada no último domingo (11/04).

"Em parte dos exemplares, foi publicado erroneamente que a pré-candidata do PT à Presidência disse, em evento em São Bernardo no último sábado: "Eu não fugi da luta e não deixei o Brasil". A declaração correta, publicada na maior parte dos exemplares, é: "Eu nunca fugi da luta ou me submeti. E, sobretudo, nunca abandonei o barco", diz o jornal, na seção Erramos desta quinta-feira (15/04).

A Folha também publicou uma carta no Painel do Leitor. Nela, a assessoria de Dilma pede a correção, pois a "informação errada deu margem a uma interpretação maliciosa do discurso".

O erro provocou uma série de críticas à pré-candidata, pois a declaração foi interpretada como um ataque aos exilados durante o regime militar.

A ex-ministra já havia reclamado do erro em seu perfil no Twitter. "São equívocos como esse que provocam falsas polêmicas", escreveu a ex-ministra.


 
 
"Folha admite que manipulou manchete para escandalizar discurso de Dilma. No dia 11-04, jornal atribuiu à candidata a frase ' eu não fugi da luta e não deixei o Brasil'. Em seguida, bateu bumbo em parceria com a coalizão demotucana para indispo-la com exilados. Hoje, em errata de rodapé na seção 'Erramos', pág. 3, reconhece a manipulação e admite que a frase de fato pronunciada foi: 'Eu nunca fugi da luta ou me submeti. E, sobretudo, nunca abandonei o barco'."
 
(Carta Maior, 15-04)
 

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Cancion con todos

Salgo a caminar
Por la cintura cosmica del sur
Piso en la region
Mas vegetal del viento y de la luz
Siento al caminar
Toda la piel de america en mi piel
Y anda en mi sangre un rio
Que libera en mi voz su caudal.

Sol de alto peru
Rostro bolivia estaño y soledad
Un verde brasil
Besa mi chile cobre y mineral
Subo desde el sur
Hacia la entraña america y total
Pura raiz de un grito
Destinado a crecer y a estallar.

Todas las voces todas
Todas las manos todas
Toda la sangre puede
Ser cancion en el viento
Canta conmigo canta
Hermano americano
Libera tu esperanza
Con un grito en la voz