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pergunta:

"Até quando vamos ter que aguentar a apropriação da ideia de 'liberdade de imprensa', de 'liberdade de expressão', pelos proprietários da grande mídia mercantil – os Frias, os Marinhos, os Mesquitas, os Civitas -, que as definem como sua liberdade de dizer o que acham e de designar quem ocupa os espaços escritos, falados e vistos, para reproduzir o mesmo discurso, o pensamento único dos monopólios privados?"

Emir Sader

28.1.11

Falência múltipla de órgãos (de imprensa)

Falência múltipla de órgãos ( de imprensa )

Veja que merda
Daqui a pouco
Meu Globo ocular
Vai procurar
Mas não vai achar
Nem uma Folha sequer
Pra limpar a bunda
Neste vasto Estadão
A continuar assim...
À Zero Hora não restará mais nada
Nem Correio, nem Diário
Época em que as vacas magras,
Isto É, anoréxicas,
Correrão "risco de morte"
Por falta de factóides
E potenciais anunciantes
Diogos e Reinaldos
Perderão a opportunity
De suas gordas mesadas
Pra achincalhar a pátria amada
Pois nem "o debrecht", que já sente
No e(qu)ador,
Nem o mendes supremo
Nem o júnior enfermo
Serão salvos da ira "de sanctis"
E então reinará a paz e a justiça
Mas nos alimentemos com peru
Já que Leitão, contaminado,
Dá congestão

 

http://botecoterapia.blogspot.com/2010/12/poesia-concreta.html

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Cancion con todos

Salgo a caminar
Por la cintura cosmica del sur
Piso en la region
Mas vegetal del viento y de la luz
Siento al caminar
Toda la piel de america en mi piel
Y anda en mi sangre un rio
Que libera en mi voz su caudal.

Sol de alto peru
Rostro bolivia estaño y soledad
Un verde brasil
Besa mi chile cobre y mineral
Subo desde el sur
Hacia la entraña america y total
Pura raiz de un grito
Destinado a crecer y a estallar.

Todas las voces todas
Todas las manos todas
Toda la sangre puede
Ser cancion en el viento
Canta conmigo canta
Hermano americano
Libera tu esperanza
Con un grito en la voz