Dilma lança carta aberta para acabar com campanha difamatória
Jorge Seadi
O comando de campanha da candidata Dilma Rousseff (PT à presidência divulgou, hoje, 15, "carta aberta" para por fim à campanha de difamação, que vem sofrendo.
Na "Mensagem de Dilma", a candidata reafirma sua posição sobre aborto, liberdade religiosa, garantias constitucionais e preceitos que não afrontam a família. Dilma manifesta o desejo de acabar com os boatos que envolvem sua campanha "para que não prevaleça a mentira como arma em busca de votos".
Dilma acusa adversários políticos de serem os responsáveis pelos boatos e pelas calúnias. "Dirijo-me mais uma vez a vocês, com o carinho e o respeito que me merecem os que sonham com um Brasil cada vez mais perto da premissa do Evangelho de desejar ao próximo o que queremos para nós mesmos. É com esta convicção que resolvi por um fim definitivo nas campanhas de calúnias e e boatos espalhados pelos meus adversários políticos" afirma Dilma na carta aberta.
Em seis pontos, Dilma defende a liberdade religiosa, afirma ser pessoalmente contra o aborto, promete não promover iniciativas que afrontem a família. Dilma encerra pedindo apoio dos eleitores para "deter a sórdida campanha de calúnias".
Um grupo de 168 pessoas entre professores, intelectuais, artistas e uma maioria de religiosos, também divulgou documento em manifesto contra a "onda de boatos e a favor da candidatura petista". O documento que tem a assinatura de sete bispos também foi revelado pelo comando de campanha de Dilma Rousseff.
O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) também divulgou hoje um manifesto de apoio a Dilma intitulado "Vamos eleger Dilma Rousseff presidenta do Brasil" . O documento finaliza com "precisamos derrotar a candidatura Serra, que representa as forças direitistas e facistas do país".
Íntegra da Carta
Com informações do G1 e Folha de São Paulo
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