Celso Amorim
Ministro das Relações Exteriores
Nações emergentes começaram a ganhar maior espaço nas discussões diplomáticas mundiais e o Brasil passou a ser um ator mais presente e atuante nesse novo cenário, inclusive como mediador de conflitos. A estabilidade econômica ajudou a colocar o país em evidência e dar maior visibilidade, participação e influência nas questões internacionais.
No mundo, a voz do Brasil passou a ter mais importância e o país ampliou as suas relações comerciais e políticas. O acordo nuclear assinado com Irã e Turquia deu um passo importante no sentido de evitar sanções ao país islâmico, mas que ainda corre o risco de acontecer já que os Estados Unidos não consideraram o acerto satisfatório.
O recente incidente em águas internacionais no Mar Mediterrâneo entre forças de Israel e a tripulação dos navios que levavam suprimentos para a Faixa de Gaza reabriu a discussão sobre os conflitos na região. As principais lideranças mundiais, incluindo o Brasil, deram as suas opiniões sobre o assunto num momento que surge um novo apelo para uma solução pacífica para o Oriente Médio.
Na América Latina, o Brasil firmou-se como líder e mediador de conflitos, mas o país aumentou a sua presença em todo o mundo. Desde 2002, o Brasil ampliou os postos espalhados nos continentes, entre embaixadas, representações, consulados e vice-consulados. De 150 postos em 2002 para 216 em 2010, com atenção especial para o continente africano, que recebeu 16 novas embaixadas, das 35 criadas.
No mundo, a voz do Brasil passou a ter mais importância e o país ampliou as suas relações comerciais e políticas. O acordo nuclear assinado com Irã e Turquia deu um passo importante no sentido de evitar sanções ao país islâmico, mas que ainda corre o risco de acontecer já que os Estados Unidos não consideraram o acerto satisfatório.
O recente incidente em águas internacionais no Mar Mediterrâneo entre forças de Israel e a tripulação dos navios que levavam suprimentos para a Faixa de Gaza reabriu a discussão sobre os conflitos na região. As principais lideranças mundiais, incluindo o Brasil, deram as suas opiniões sobre o assunto num momento que surge um novo apelo para uma solução pacífica para o Oriente Médio.
Na América Latina, o Brasil firmou-se como líder e mediador de conflitos, mas o país aumentou a sua presença em todo o mundo. Desde 2002, o Brasil ampliou os postos espalhados nos continentes, entre embaixadas, representações, consulados e vice-consulados. De 150 postos em 2002 para 216 em 2010, com atenção especial para o continente africano, que recebeu 16 novas embaixadas, das 35 criadas.
Participam como convidados entrevistadores:
Maria Lúcia Pádua Lima, coordenadora de Relações Internacionais da Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas; Todd Benson, diretor de redação da Agência Reuters, no Brasil; Roberto Lameirinhas, editor de Internacional do jornal O Estado de S. Paulo e Rodrigo Rotzsch, editor do caderno Mundo, do jornal Folha de S. Paulo.
Colaboradores:
Charles Nisz, jornalista e blogueiro de meio ambiente (http://twitter. com/charlesnisz) ; Haydée Svab, estudante de engenharia civil (http://twitter. com/hsvab) ; Paulo Vinícius Ferreira, ator (www.twitter. com/vince_ vinnus) e André Uba, fotógrafo (http://www. flickr.com/ andreuba) .
Apresentação: Heródoto Barbeiro
O Roda Viva é apresentado às segundas a partir das 22h00.
Você pode assistir on-line acessando o site no horário do programa.
http://www2. tvcultura. com.br/rodaviva
Você pode assistir on-line acessando o site no horário do programa.
http://www2. tvcultura. com.br/rodaviva
Nenhum comentário:
Postar um comentário