Entidades e lideranças do agronegócio estão relacionados entre os gestores com contas irregulares, entregue nesta semana pelo Tribunal de Contas da União (TCU) ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Entre eles, os vice-presidentes-diretores da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), na atual gestão da senadora Kátia Abreu (DEM-TO), Carlos Sperotto, Francisco Ferreira Cabral e Carlos Augusto Melo Carneiro da Cunha e o ex-presidente da. Comissão Nacional de Meio Ambiente da entidade, Assuero Doca Veronez.
O campeão de condenações entre os ruralistas é Carlos Sperotto, presidente da federação de agricultura gaúcha, a Federação de Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul). Ele é opositor da reforma agrária e defensor dos transgênicos.
Sperotto acumula condenações em quatro processos por irregularidades nas contas do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar).
Irregularidades do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/RS) também levaram a outras três condenações de Fernando Craidy, ex-presidente do conselho deliberativo da entidade.
Outro vice-presidente da CNA, Francisco Ferreira Cabral, presidente da federação dos ruralistas em Rondônia, também foi relacionado pelo TCU, juntamente com o presidente do Senar local, José Oliveira Rocha.
Neste processo, o TCU identificou concessão de empréstimos irregulares do Senar para a entidade ruralista, além de contratações ilegais e despesas elevadas com combustível e alimentação.
Outros dirigentes condenados são o também vice-presidente da CNA e presidente da Federação da Agricultura do Piauí, Carlos Augusto Melo Carneiro da Cunha, e o ex-presidente da Comissão de Meio Ambiente da CNA, Assuero Doca Veronez, juntamente com a superintendente do Senar/AC, Idalci Dallamaria.
Além dos dirigentes da CNA, a lista inclui ainda o pecuarista Argeu Fogliatto, do Mato Grosso.
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