pergunta:
"Até quando vamos ter que aguentar a apropriação da ideia de 'liberdade de imprensa', de 'liberdade de expressão', pelos proprietários da grande mídia mercantil – os Frias, os Marinhos, os Mesquitas, os Civitas -, que as definem como sua liberdade de dizer o que acham e de designar quem ocupa os espaços escritos, falados e vistos, para reproduzir o mesmo discurso, o pensamento único dos monopólios privados?"
Emir Sader
Estudantes se despedem de casa histórica com velório em Caxias do Sul
Protesto20/08/2014 | 08h02
Estudantes se despedem de casa histórica com velório em Caxias do Sul
Ato simbólico na frente da casa rosa da Rua Tronca durou 30 minutos
Demolição do imóvel foi autorizada pela prefeitura Foto: Rodrigo Guidini / Divulgação
Dez estudantes de arquitetura da Universidade de Caxias do Sul (UCS) organizaram um velório em protesto contra a demolição da casa rosa da Rua Tronca, em Caxias do Sul. O ato simbólico foi realizado na noite de terça-feira, das 22h30min às 23h.
— Encerramos devido ao forte vento que impossibilitou que as velas ficassem acesas por muito tempo — conta o estudante Rodrigo Guidini.
Descontentes com o desinteresse pela preservação de um patrimônio histórico, os universitários depositaram velas no portão da propriedade. A casa da Tronca, no bairro Exposição, apareceu sem as aberturas ainda na segunda-feira. A residência pertencia ao tanoeiro Nicolau Sartori e foi erguida na década de 1950.
O Conselho Municipal do Patrimônio Histórico e Cultural (Compahc) foi contrário à demolição ainda no ano passado. Contudo, a prefeitura autorizou a remoção do imóvel.
Conforme a arquiteta Ana Lia Branchi, integrante do Compahc, a residência foi projetada e construída em estilo neocolonial luso-brasileiro. Essa arquitetura remete ao patriotismo.
http://pioneiro.clicrbs.com.br/rs/geral/noticia/2014/08/estudantes-se-despedem-de-casa-historica-com-velorio-em-caxias-do-sul-4579283.html
Cancion con todos
Salgo a caminar
Por la cintura cosmica del sur
Piso en la region
Mas vegetal del viento y de la luz
Siento al caminar
Toda la piel de america en mi piel
Y anda en mi sangre un rio
Que libera en mi voz su caudal.
Sol de alto peru
Rostro bolivia estaño y soledad
Un verde brasil
Besa mi chile cobre y mineral
Subo desde el sur
Hacia la entraña america y total
Pura raiz de un grito
Destinado a crecer y a estallar.
Todas las voces todas
Todas las manos todas
Toda la sangre puede
Ser cancion en el viento
Canta conmigo canta
Hermano americano
Libera tu esperanza
Con un grito en la voz
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