pergunta:
"Até quando vamos ter que aguentar a apropriação da ideia de 'liberdade de imprensa', de 'liberdade de expressão', pelos proprietários da grande mídia mercantil – os Frias, os Marinhos, os Mesquitas, os Civitas -, que as definem como sua liberdade de dizer o que acham e de designar quem ocupa os espaços escritos, falados e vistos, para reproduzir o mesmo discurso, o pensamento único dos monopólios privados?"
Emir Sader
"Marina Silva repete diariamente o mantra de Serra de que a eleição não deve ter caráter plebiscitário, não deve convocar o eleitor a um confronto entre dois projetos de país, o de FHC e o de Lula. A tese de Marina é um sucedâneo do 'esqueçam tudo o que eu escrevi' de Fernando Henrique, a quem ela não se cansa de elogiar, quando até o PSDB quer esconde-lo. Trata-se de um caso típico de amnésia seletiva: o passado do qual Marina não quer se recordar é sempre aquele que prejudica Serra; mas erros e equívocos que considera terem sido cometidos pelo governo Lula ela os reitera obsequiosamente, como um reflexo pavloviano de quem sabe a recompensa que terá no dia seguinte: uma ração de elogios na mídia demotucana."
(Carta Maior e as escolhas de quem saiu do PT em nome da ética; 05-04)
Cancion con todos
Salgo a caminar
Por la cintura cosmica del sur
Piso en la region
Mas vegetal del viento y de la luz
Siento al caminar
Toda la piel de america en mi piel
Y anda en mi sangre un rio
Que libera en mi voz su caudal.
Sol de alto peru
Rostro bolivia estaño y soledad
Un verde brasil
Besa mi chile cobre y mineral
Subo desde el sur
Hacia la entraña america y total
Pura raiz de un grito
Destinado a crecer y a estallar.
Todas las voces todas
Todas las manos todas
Toda la sangre puede
Ser cancion en el viento
Canta conmigo canta
Hermano americano
Libera tu esperanza
Con un grito en la voz
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