No lançamento da candidatura de José Serra (PSDB/SP) para trazer de volta o projeto neoliberal de FHC de volta à presidência do Brasil, o demo-tucano discursou sobre seu papel na Constituinte, dizendo: "Na Constituinte fiz a emenda que permitiu criar o FAT, financiar e fortalecer o BNDES e tirar do papel o seguro-desemprego..."
Há um pouco de usurpação nestas coisas aí em cima, mas o mais importante é o quê José Serra "esquece" de dizer no quanto atrapalhou o "seguro-EMPREGO".
Mas a gente lembra, resgatando essa nota aqui do blog:
O DIAP (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar), publicou após a constituinte de 1988 uma avaliação dos parlamentares, de acordo com o posicionamento deles nas votações, contra ou a favor, aos interesses nacionais dos trabalhadores.
José Serra "tomou bomba". Foi reprovado ao receber nota de 3,75 (com notas variando de zero a 10).
A baixa nota significa que ele votou muito mais a favor do que queriam a elite dominante do poder econômico (da FIESP e da FEBRABAN), contrariando às reivindicações dos trabalhadores que votaram nele.
O tucano votou contra, ou, em outros casos, fugiu de votar, se abstendo ou faltando:
- contra a redução da jornada de trabalho para 40 horas;
- contra mais garantias ao trabalhador de estabilidade no emprego;
- negou seu voto pelo direito de greve (isso explica o forma ditatorial e violenta com que ele trata o funcionalismo quando recorre à greve);
- negou seu voto pelo abono de férias de 1/3 do salário;
- negou seu voto pelo aviso prévio proporcional;
- negou seu voto pela estabilidade do dirigente sindical;
- negou seu voto para garantir 30 dias de aviso prévio;
- negou seu voto pela garantia do salário mínimo real;
- votou contra a implantação de Comissão de Fábrica nas indústrias;
- votou contra o monopólio nacional da distribuição do petróleo;
A publicação do DIAP foi o livro "Quem foi quem na Constituinte". Na página 621 (figura no topo), tem este perfil de José Serra (PSDB/SP).
Como se vê, o demo-tucano já havia pulado para o lado da elite econômica já naquela época, e continuou e continua agindo como lobo em pele de cordeiro, enganando muita gente durante muito tempo, como se não fosse com ele as maldades demo-tucanas perpetradas contra o trabalhador, desde a constituinte, passando pelo governo FHC, e pelo governo municipal e estadual de São Paulo.
Há um pouco de usurpação nestas coisas aí em cima, mas o mais importante é o quê José Serra "esquece" de dizer no quanto atrapalhou o "seguro-EMPREGO".
Mas a gente lembra, resgatando essa nota aqui do blog:
O DIAP (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar), publicou após a constituinte de 1988 uma avaliação dos parlamentares, de acordo com o posicionamento deles nas votações, contra ou a favor, aos interesses nacionais dos trabalhadores.
José Serra "tomou bomba". Foi reprovado ao receber nota de 3,75 (com notas variando de zero a 10).
A baixa nota significa que ele votou muito mais a favor do que queriam a elite dominante do poder econômico (da FIESP e da FEBRABAN), contrariando às reivindicações dos trabalhadores que votaram nele.
O tucano votou contra, ou, em outros casos, fugiu de votar, se abstendo ou faltando:
- contra a redução da jornada de trabalho para 40 horas;
- contra mais garantias ao trabalhador de estabilidade no emprego;
- negou seu voto pelo direito de greve (isso explica o forma ditatorial e violenta com que ele trata o funcionalismo quando recorre à greve);
- negou seu voto pelo abono de férias de 1/3 do salário;
- negou seu voto pelo aviso prévio proporcional;
- negou seu voto pela estabilidade do dirigente sindical;
- negou seu voto para garantir 30 dias de aviso prévio;
- negou seu voto pela garantia do salário mínimo real;
- votou contra a implantação de Comissão de Fábrica nas indústrias;
- votou contra o monopólio nacional da distribuição do petróleo;
A publicação do DIAP foi o livro "Quem foi quem na Constituinte". Na página 621 (figura no topo), tem este perfil de José Serra (PSDB/SP).
Como se vê, o demo-tucano já havia pulado para o lado da elite econômica já naquela época, e continuou e continua agindo como lobo em pele de cordeiro, enganando muita gente durante muito tempo, como se não fosse com ele as maldades demo-tucanas perpetradas contra o trabalhador, desde a constituinte, passando pelo governo FHC, e pelo governo municipal e estadual de São Paulo.
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