Duas chuvas, duas medidas!
Capa da Edição 2160 • 14 de abril de 2010
Capa da Edição 2160 • 14 de abril de 2010
Capa da Edição 2151 / 10 de fevereiro de 2010
Eu poderia encher esse post com frases de efeito, tipo "A veja é parcial", "pratica um "jornalismo(?) capenga", "Age com interesses escusos, beneficiando todos os candidatos contra Lula", etc, etc, etc.
Mas, diante do flagrante explícito, duas imagens bastam! Esse tipo de postura dá náuseas. E não precisamos considerar que temos um pouco mais de inteligência para observar isso. O que nos deixa indignados é ouvir os assinantes da revista repetirem, feito papagaio, o que é ditado pela revista. Aí, nesse momento, dá pra saber quem é o bobo na estória!
Mas, diante do flagrante explícito, duas imagens bastam! Esse tipo de postura dá náuseas. E não precisamos considerar que temos um pouco mais de inteligência para observar isso. O que nos deixa indignados é ouvir os assinantes da revista repetirem, feito papagaio, o que é ditado pela revista. Aí, nesse momento, dá pra saber quem é o bobo na estória!
Jornalismo é a atividade profissional que consiste em lidar com notícias, dados factuais e divulgação de informações. Também define-se o Jornalismo como a prática de coletar, redigir, editar e publicar informações sobre eventos atuais. Jornalismo é uma atividade de Comunicação.
O que a "veja" praticou aqui? Informações sobre fatores atmosféricos? Ora, a mesma combinação de fatores atmosféricos que causaram as chuvas em São Paulo, causaram as chuvas também no Rio, e causam em outras partes do Mundo (graças a Deus). Porém não é necessário o Jornalismo tratar disso com ênfase numa revista da linha editorial de "veja", sobre "fenômenos atmosféricos". Foi "forçar a barra" em São Paulo para blindar o "candidato da Mídia", e, no oposto, no Rio, para dar tom de incompetência dos Políticos da base de apoio ao Lula.
Hoje, o Rio sofre as conseqüências dessa chuva e outras ainda por vir e se é culpa ou omissão dos governantes, não seria apenas dos atuais, na atual gestão. Seria mais honesto dar nome aos bois, aquela manada que ficou 16 anos no governo do Rio. Mas assim, seria pedir muito.
Atinge-se Lula por tabela. Manda-se às favas a ética, a vergonha de ser tão parcial e a linha da necessária credibilidade (ou ausência dela) de uma revista que tinha a obrigação de fazer apenas JORNALISMO.
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