Livro com crônicas escritas por Emanuel Cancella é lançado na Livraria Folha Seca, no Rio de Janeiro, às 18h.
Para o autor, Moro foi erguido à condição de "herói nacional" e cumpre papel central num esquema que envolve os interesses das gigantes petrolíferas americanas Shell, Chevron e Exxon, que colocaram os olhos no pré-sal do Brasil. https://goo.gl/WSJoid
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Livro 'A Outra Face de Sérgio Moro' é lançado no Rio de Janeiro
São Paulo – Escrito por Emanuel Cancella, o livro A Outra Face de Sérgio Moro será lançado nesta terça-feira (21), a partir das 18 horas, na tradicional Livraria Folha Seca, no centro do Rio de Janeiro.
"É uma alegria poder anunciar essa parceria com a livraria Folha Seca, tão identificada com a cultura do Rio de Janeiro. Todos sabem que é um espaço que reúne formadores de opinião, pesquisadores e produtores culturais. Acredito que isso vai proporcionar uma maior divulgação do meu livro, e fazer com que as pessoas saibam de fato o que está por trás dessas investigações que no fundo têm o objetivo de destruir a Petrobras e o patrimônio brasileiro", afirma Emanuel Cancella, coordenador da Secretaria Geral do Sindicato dos Petroleiros do Estado do Rio de Janeiro (Sindipetro-RJ) e da Federação Nacional dos Petroleiros (FNP).
O autor está sendo processado pelo juiz Sérgio Moro, por meio do Ministério Público Federal (MPF), acusado de crime contra a honra do servidor público federal.
As crônicas de Emanuel Cancella, produzidas entre 2014 e 2016, revelam o que o autor define como a "outra face de Sérgio Moro", juiz que ele acredita ser peça-chave no golpe judiciário e midiático que depôs a ex-presidenta Dilma Rousseff.
Segundo Cancella, a Petrobras começou a ter sua imagem destruída em março de 2014, ainda no começo da Operação Lava Jato. Para o autor, Sérgio Moro foi erguido à condição de "herói nacional" e cumpre papel central num esquema que envolve os interesses das gigantes petrolíferas americanas Shell, Chevron e Exxon, "que construíram sua história e riqueza corrompendo, poluindo e matando, na África e Oriente Médio" e colocaram os olhos no pré-sal do Brasil.
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