Quadrilha dos ingressos atuou em 4 Copas. Foi presa no Brasil
Eles passaram por França, Coreia do Sul e Japão, Alemanha e África do Sul e chegaram ao Brasil. Não, não estamos falando de nenhuma grande banda internacional (o que também poderia ser), mas de um grupo que há quatro edições da Copa do Mundo vinha faturando alto e, acreditando que continuariam tendo vida fácil por aqui, entraram no ritmo de Ivete Sangalo e cantaram ♪ E vai rolar a Festa, vai rolar... ♫♬ #SQN
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Esqueceram que o hit é passado e que Ivete agora está no ♪ooOOO Alegria, Alegria♫♬, ritmo que também está a polícia civil brasileira que acabou com uma farra que gerava R$ 200 milhões em lucro vendendo ingressos para a Copa, segundo o delegado Fábio Barucke, em reportagem divulgada pela Polícia Civil do Rio de Janeiro em seu site.
Lá, eles explicam que a operação Jules Rimet resultou na prisão temporária de 11 pessoas, entre elas, o argelino Mohamadou Lamine Fofana, empresário do mundo do futebol com relações com a Fifa e que chegava a faturar R$ 1 milhão por jogo. O esquema envolvia três empresas de turismo localizadas em Copacabana, que foram interditadas pela polícia.
"Descobrimos que estas empresas faziam contato com agências de turismo que traziam turistas para o nosso país e vendiam ingressos acima do preço. A rentabilidade ia de 200% a 1000%”, afirmou o delegado, que explicou que uma entrada para a final da Copa no Maracanã poderia chegar a R$ 35 mil.
Além das 11 prisões temporárias concedidas pelo Juizado Especial do Torcedor, foram apreendidos 100 ingressos, muitos deles fornecidos pela Fifa como cortesia e também destinados à comissão técnica brasileira.
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Não tá fácil para o mercado ilegal de ingressos que acha que pode sambar na #CopaDasCopas vendendo ~ingressos VIPs~ do Mundial por aí. Ray Whelan, um dos diretores da Match, empresa sócia da Fifa e que tem direitos exclusivos na venda de pacotes para a Copa do Mundo, foi preso na tarde de hoje no hotel Copacabana Palace, no Rio de Janeiro, onde o diretor estava hospedado.
Whelan é acusado de organizar a venda de ingressos VIPs no valor de até R$ 35 mil, um esquema que renderia R$ 1 milhão por jogo e funcionaria há quatro Copas. Acusado de conseguir os melhores ingressos e camarotes e entregar para a venda no câmbio negro, Whelan foi preso durante a operação Jules Rimet, da polícia civil do Rio.
De acordo com a polícia, Whelan estaria acima do argelino Mohamadou Lamine Fofana, empresário do mundo do futebol com relações com a Fifa preso na semana passada. Whelan é suspeito de liderar esquema de cambistas e foi levado à 18ª Delegacia de Polícia para ser interrogado.
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