O varredor da má notícias
Nesses tempos de Copa, torcida, bolas, bebidas, balões e São João, viajo pelo Brasil na turnê junina. No vai e vem contínuo, cruzo o país de ônibus, carros e aviões. Nos aeroportos pelos quais passei, São Paulo, Campinas, Ribeirão Preto, Brasília, Rio de Janeiro, Salvador, Maceió, São Luís e Recife, constatei que o temor de nossa equipe de produção sobre o caos anunciado insistentemente pela mídia não passava de uma grande falácia. Tudo correu na mais perfeita ordem e organização.
O bom humor tomou conta do país! Gringos de todas as nacionalidades sorridentes e brasileiros, como sempre, receptivos. Tive a oportunidade de conversar com vários deles que agradeciam a hospitalidade de nossa gente. Senti orgulho de ser brasileiro!
Ao chegar, ontem, no aeroporto do Recife, um funcionário da Infraero vem ao meu encontro agradecer um texto que publiquei aqui há alguns dias, quando elogiei o perfeito funcionamento dos aeroportos. “Saí do setor elétrico, onde trabalho, para ajudar no receptivo. Estou dando minha contribuição para que o Brasil seja bem visto lá fora...”.
Na noite de ontem, em Olinda, eu, Alceu o caminhador, resolve comer um crepe de banana com canela na Praça de São Pedro. O vento soprava fresquinho e mandava às favas o meu enfado. Em plena segunda feira, a creperia fervilhava! Um parlatório em todos os idiomas parecia aos meus ouvidos uma Torre de Babel. As garçonetes de sorrisos escancarados arranhavam algumas palavras em inglês, francês e espanhol. Aparece um amigo que não consegue lugar e confessa: “Apesar da falta de cadeiras, eu que era contra a Copa, dou meu braço a torcer...”. Eu mesmo, que estava torcendo contra o Brasil, faço minha mea culpa. O país está bombando de alegria. É uma confraternização da gota serena!!!! Ao sair do restaurante, encontro seu Djalma com seus fartos bigodes que não conseguem esconder o seu sorriso. “Alceu, sou primeiro a lhe dar os parabéns pelo seu aniversário. O negócio é a gente trabalhar com amor. Eu uso minha vassoura para limpar essa cidade com o mesmo amor que você faz seus shows. Ah, se todo mundo pensar como a gente...”. Respondo que a sua vassoura é o meu microfone. Hoje, no dia do meu aniversário, desejo a todos a sabedoria e o bom astral de Seu Djalma!
O bom humor tomou conta do país! Gringos de todas as nacionalidades sorridentes e brasileiros, como sempre, receptivos. Tive a oportunidade de conversar com vários deles que agradeciam a hospitalidade de nossa gente. Senti orgulho de ser brasileiro!
Ao chegar, ontem, no aeroporto do Recife, um funcionário da Infraero vem ao meu encontro agradecer um texto que publiquei aqui há alguns dias, quando elogiei o perfeito funcionamento dos aeroportos. “Saí do setor elétrico, onde trabalho, para ajudar no receptivo. Estou dando minha contribuição para que o Brasil seja bem visto lá fora...”.
Na noite de ontem, em Olinda, eu, Alceu o caminhador, resolve comer um crepe de banana com canela na Praça de São Pedro. O vento soprava fresquinho e mandava às favas o meu enfado. Em plena segunda feira, a creperia fervilhava! Um parlatório em todos os idiomas parecia aos meus ouvidos uma Torre de Babel. As garçonetes de sorrisos escancarados arranhavam algumas palavras em inglês, francês e espanhol. Aparece um amigo que não consegue lugar e confessa: “Apesar da falta de cadeiras, eu que era contra a Copa, dou meu braço a torcer...”. Eu mesmo, que estava torcendo contra o Brasil, faço minha mea culpa. O país está bombando de alegria. É uma confraternização da gota serena!!!! Ao sair do restaurante, encontro seu Djalma com seus fartos bigodes que não conseguem esconder o seu sorriso. “Alceu, sou primeiro a lhe dar os parabéns pelo seu aniversário. O negócio é a gente trabalhar com amor. Eu uso minha vassoura para limpar essa cidade com o mesmo amor que você faz seus shows. Ah, se todo mundo pensar como a gente...”. Respondo que a sua vassoura é o meu microfone. Hoje, no dia do meu aniversário, desejo a todos a sabedoria e o bom astral de Seu Djalma!
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