Boris Casoy, Mussolini, Hitler e a palmada
Gostava da ditadura, que gostava dele.
Nos últimos tempos, notabilizou-se por comentários preconceituosos contra garis.
Agora, em relação à lei da palmada, tentativa de coibir que adultos agridam crianças, disse que se trata de algo fascista.
Disse mais: que Mussolini e Hitler devem estar aplaudindo essa lei.
Hitler e Mussolini devem estar aplaudindo Boris Casoy, representante deles no Brasil.
A outra, Raquel Sherazade, está na geladeira.
Mas vai voltar.
Os fascistas sempre voltam.
É a lei do eterno retorno do pior.
Casoy afirma que o Estado não pode se meter nas coisas da família, na educação dos filhos. Como pode, então, determinar que os pais enviem seus filhos à escola? Asneira pura. Casoy é mais um a defender o direito dos pais de baterem em crianças.
Sagrado direito familiar à barbárie.
Em 2014, educar exige competência.
A palmada é a marca registrada da estupidez pedagógica.
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