"A proposta de Zizek é que não caiamos na armadilha multiculturalista: tolerar a religião de todos e ao mesmo tempo exigir que a crença se restrinja a vida privada. O resultado seria a exigência de uma crença 'descafeinada', e, em nossa sociedade, é esse próprio cenário que incita à adesão religiosa fundamentalista."
Paulo Gajanigo, em Posfácio à edição brasileira do livro "O ABSOLUTO FRÁGIL - ou Por que vale a pena lutar pelo legado cristão?", de Slavoj Zizek (Boitempo Editorial).
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