Páginas

pergunta:

"Até quando vamos ter que aguentar a apropriação da ideia de 'liberdade de imprensa', de 'liberdade de expressão', pelos proprietários da grande mídia mercantil – os Frias, os Marinhos, os Mesquitas, os Civitas -, que as definem como sua liberdade de dizer o que acham e de designar quem ocupa os espaços escritos, falados e vistos, para reproduzir o mesmo discurso, o pensamento único dos monopólios privados?"

Emir Sader

31.3.12

LUTO: POR TODOS AQUELES QUE MORRERAM COMBATENDO A DITADURA MILITAR

DITADURA NUNCA MAIS

 

DITADURA NUNCA MAIS

Dilma humilha, com a verdade, representante da ditadura e torturadores

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=12P7LtbHdqM

Dilma Rousseff massacra representante da ditadura e torturadores em depoimento no senado.

 

Porta Curtas: O Golpe Militar de 1964 e suas sequelas

O Golpe Militar de 1º de abril de 1964 e suas sequelas na nossa sociedade.

O tema dessa semana no @PortaCurtas » http://www.portacurtas.com.br/index.asp

 

 

Projeto 68

 

Rio de Janeiro, 1968. O movimento estudantil comanda as maiores manifestações contra a ditadura, num crescente desde a morte do estudante Edson Luís até o clímax na Passeata dos Cem Mil. Com imagens realizadas por Glauber Rocha, Silvio Da-rin, Arnaldo Jabour e fotografias de Pedro de Moraes e Evandro Teixeira, Projeto 68 remonta em imagens e sons essa trajetória. Gênero: Documentário. Diretor: Júlia Mariano. Duração: 13min. Ano: 2008. País: Brasil. 

 

 

Várias Vidas de Joana

 

Sinopse: Menina cresce no interior alheia aos principais acontecimentos do país. Aos dezoito anos desembarca no Rio de Janeiro sem imaginar o que a esperava pela frente. A data? Primeiro de abril de 1964. A partir de então, Joana e o Brasil nunca mais foram os mesmos. Gênero: Ficção. Diretor: Abelardo de Carvalho, Cavi Borges. Duração: 10min.  Ano: 2009. País: Brasil 

 

 

+curtas » http://www.portacurtas.com.br/index.asp

TORTURADORES FORA DAS RUAS!

O golpe no Brasil e a doutrina de segurança nacional

27/03/2012

O golpe no Brasil e a doutrina de segurança nacional

O golpe e a ditadura militar no Brasil foram aplicação direta da Doutrina de Segurança Nacional. Esta foi a doutrina elaborada pelos EUA e que comandou suas ações durante a guerra fria.

Seu conteúdo totalitário vem das concepções positivistas, que buscam transferir modelos da biologia para as sociedades contemporâneas. O modelo de funcionamento de um corpo humano saudável daria o critério para o funcionamento harmônico das sociedades, com seu critério finalista, em que cada parte contribui para o bom funcionamento do todo. Como consequência, qualquer segmento que não esteja nessa lógica, estaria sabotando o funcionamento harmônico da totalidade e deveria ser extirpado.

Essa lógica deu numa proposta totalitária, que não comporta o conflito, a divergência, a diversidade. A Doutrina de Segurança Nacional recolheu essa concepção e lhe deu um caráter militar, em que as FFAA (Forças Armadas) de cada país – e as dos EUA no plano internacional – seriam os responsáveis pelo funcionamento harmônico das sociedades.

Inserida na lógica da guerra fria, significava que qualquer divergência faria o jogo dos que queriam destruir o corpo social, sua ação deveria ser atribuída a uma inserção de vírus de fora para dentro do organismo social, deverá ser combatida com toda a força e ser extirpada.

A harmonia interna estava identificada com economias de mercado e com os valores da ideologia liberal. As ameaças, aos perigos do comunismo internacional, a que deveriam ser associadas todas as ações, organizações e pessoas que objetivamente estivessem obstaculizando o livre funcionamento do mercado e das instituições liberais.

Na sua aplicação concreta no Brasil, os opositores eram catalogados como agentes da subversão internacional, patrocinada pela URSS, pela China e por Cuba. Os editoriais do Estadão usavam a expressão de governo “petebo-castro-comunista” para catalogar o governo do Jango. Os outros órgãos da mídia seguiam a mesma linha, consideravam que a democracia estava em risco e pregavam uma ação militar para resgatar a liberdade. As marchas que todos apoiavam se auto intitulavam “Marchas da família com Deus pela propriedade” e organizavam rezas domésticas com o lema “Família que reza unida, permanece unida”. Estariam em perigo os valores mais tradicionais do país: a família (as crianças poderiam ser mandadas para a Rússia e Cuba), a religião (que seria perseguida e proibidas as escolas religiosas) e a propriedade (que seria abolida e expropriada pelo Estado).

A concepção funcionalista desembocou no lema da ditadura: “Brasil, ame-o ou deixe-o”, com plásticos em carros dos adeptos do Brasil apropriado pelos militares. O Estado foi militarizado e transformado no quartel general das FFAA, desde onde controlavam o país através do SNI – Sistema Nacional de Informações –, buscando transformar o país numa caserna sob controle dos militares.

Foi em nome dessa concepção totalitária que a ditadura militar buscou expurgar os que considerava riscos para seu controle militar do país. Prendia arbitrariamente, interrogava com os mais brutais métodos de tortura, fuzilava e fazia desaparecer os corpos dos que considerava opositores.

Essa mesma doutrina comandou a golpe e a ditadura na Guatemala, desde 1954, fazendo do país o mais massacrado de todo o continente. Valeu para as ditaduras militares no Chile, no Uruguai, na Argentina e orientou a ação da direita por todo o continente.

Postado por Emir Sader às 14:02

http://www.cartamaior.com.br/templates/postMostrar.cfm?blog_id=1&post_id=930

30.3.12

Venha se manifestar contra a privataria da Cultura!

 

Boletim Carta Maior - 30 de Março de 2012


 

Venha se manifestar contra a privataria da Cultura!


As rádios e a TV Cultura de São Paulo se consolidaram historicamente como uma alternativa aos meios de comunicação privados. As rádios AM e FM ficaram conhecidas pela excelente programação de música popular brasileira e de música clássica. A televisão criou alguns dos principais programas de debates de temas nacionais, como o Roda Viva e o Opinião Nacional, e constituiu núcleos de referência na produção de programas infantis e na de musicais, como o Ensaio e o Viola, Minha Viola. As emissoras tornaram-se, apesar dos percalços, um patrimônio da população paulista.



Contudo, nos últimos anos, a TV e as rádios Cultura estão passando por um processo de desmonte e privatização, com a degradação de seu caráter público. Esse e outros fatos se destacam:

Pela sua composição e formato de indicação, o Conselho Curador da Fundação Padre Anchieta não tem a independência necessária para defender a Cultura das ações predatórias vindas de sua própria presidência. Mesmo que tivesse, sobre alguns desses pontos o Conselho Curador da Fundação Padre Anchieta sequer foi consultado.



Não podemos deixar esse patrimônio do povo de São Paulo ser dilapidado, vítima de sucateamento promovido por sucessivas gestões sem compromisso com o interesse público, seriamente agravado na gestão Sayad.




Nesse momento, é preciso afirmar seu caráter público e lutar pelos seguintes pontos:

  1. Contra o desmonte geral da rádio e TV Cultura e pela retomada dos programas.

  2. Em defesa do pluralismo e da diversidade na programação.

  3. Por uma política transparente e democrática para abertura à programação independente, com realização de pitchings e editais.

  4. Pela democratização do Conselho Curador da Fundação Padre Anchieta

ATO CONTRA A PRIVATARIA DA CULTURA
3 de abril, terça-feira, às 19h

Sindicato dos Engenheiros de São Paulo

Rua Genebra, 25 – Centro (ao lado da Câmara Municipal)




Gilberto Maringoni

Hamilton Octavio de Souza

Ivana Jinkings

Joaquim Palhares – Carta Maior

Laurindo Lalo Leal Filho

Luiz Carlos Azenha – blog Vi o Mundo

Luiz Gonzaga Belluzzo

Renato Rovai – Revista Fórum e Presidente da Altercom

Rodrigo Vianna – blog Escrevinhador

Wagner Nabuco – Revista Caros Amigos

Emir Sader

Flávio Aguiar

Altercom - Associação Brasileira de Empresas e Empreendedores da Comunicação

Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé

CUT – Central Única dos Trabalhadores

Frente Paulista pela Liberdade de Expressão e o Direito à Comunicação

Intervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social

 

 





hoje, na tv (e também pela internet)!

O dia que durou 21 anos > TV BRASIL > Canal 4 ou pela WEB TV: http://tvbrasil.org.br/webtv/
 
À Margem do Lixo > TV BRASIL > Canal 4 ou pela WEB TV: http://tvbrasil.org.br/webtv/

 

Memória, Verdade e Justiça na América Latina > TVE ou pela WEB TV: www.tve.com.br

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O dia que durou 21 anos

3 episódios:

Sex, dia 30, 22h

Sáb, dia 31, 22h

Dom, dia 1°, 22h

TV BRASIL > Canal 4 ou pela WEB TV: http://tvbrasil.org.br/webtv/

  

O dia que durou 21 anos: Os que viveram a ditadura militar brasileira, os que passaram por ela em brancas nuvens e os que nasceram depois que ela acabou. Todos podem conhecer melhor e refletir sobre esse período, a partir da série O Dia que durou 21 anos, que a TV Brasil volta a exibir nos dias 30, 31 de março e 1° de abril, às 22h.

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À Margem do Lixo

Sex, dia 30, 22h30

TV BRASIL > Canal 4 ou pela WEB TV: http://tvbrasil.org.br/webtv/

À margem do lixo > Documentário acompanha o cotidiano de catadores de papel e materiais recicláveis na cidade de São Paulo > é a atração do Programa de Cinema de sexta (30), às 22h30. O documentário é a terceira parte da premiada tetralogia iniciada com À Margem da Imagem (2003) e À Margem do Concreto(2006).

Ano de Produção: 2008. Gênero: Documentário. Direção: Evaldo Mocarzel. 84min. Livre - Horário: 22h30

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Memória, Verdade e Justiça na América Latina > debate transmitido ao vivo

TVE > Sexta, 30/03, às 22h30

TVE ou pela WEB TV: www.tve.com.br

 

O programa, que também poderá ser assistido pela internet acessando www.tve.com.br, destaca os avanços das legislações que anistiaram repressores e militantes durante as ditaduras instauradas nos países latino-americanos. Em pauta também, a Lei da Anistia no Brasil e as tentativas do Ministério Público Federal (MPF) e órgãos como a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de abrir processos contra os responsáveis por crimes, tortura e desaparecimento de centenas de pessoas. 
Foram convidados para participar do Debates TVE o representante da OAB-RS Ricardo Breier, o coordenador do Grupo de Trabalho Justiça de Transição do MPF de São Paulo, Ivan Cláudio Marx, o deputado nacional da Argentina e presidente da Comissão de Direitos Humanos Remo Carlotto e o deputado nacional do Chile Hugo Gutierrez. 
A apresentação do programa é de Vitor Dala Rosa e a produção é de Sandra Porciúncula.
http://www.fcp.rs.gov.br/?model=conteudo&menu=83&id=899

Fundação Cultural Piratini - Rádio e Televisão - TVE e FM Cultura - TVE transmite debate ao vivo sobre memória, verdade e justiça

TVE transmite debate ao vivo sobre memória, verdade e justiça

Na próxima sexta, 30/03, às 22h30, o Debates TVE será transmitido ao vivo apresentando o tema Memória, Verdade e Justiça na América Latina.

O programa, que também poderá ser assistido pela internet acessando www.tve.com.br, destaca os avanços das legislações que anistiaram repressores e militantes durante as ditaduras instauradas nos países latino-americanos. Em pauta também, a Lei da Anistia no Brasil e as tentativas do Ministério Público Federal (MPF) e órgãos como a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de abrir processos contra os responsáveis por crimes, tortura e desaparecimento de centenas de pessoas. 

Foram convidados para participar do Debates TVE o representante da OAB-RS Ricardo Breier, o coordenador do Grupo de Trabalho Justiça de Transição do MPF de São Paulo, Ivan Cláudio Marx, o deputado nacional da Argentina e presidente da Comissão de Direitos Humanos Remo Carlotto e o deputado nacional do Chile Hugo Gutierrez. 

A apresentação do programa é de Vitor Dala Rosa e a produção é de Sandra Porciúncula.

TVE
Debates TVE
Sexta, 30/03, às 22h30

http://www.fcp.rs.gov.br/?model=conteudo&menu=83&id=899

O golpe e a ditadura militar

26/03/2012

O golpe e a ditadura militar

O Brasil não era um país feliz antes do golpe de 1964. Mas era um país que dava sequência a um ciclo longo de crescimento econômico, impulsionado por Getúlio, como reação à crise de 1929. Nos anos prévios ao golpe era um país que começava a acreditar em si mesmo. Quem toma com naturalidade agora a Copa do Mundo de 1958 não sabe o quanto ela foi importante para elevar a auto estima dos brasileiros, que carregavam, desde o fatídico 16 de julho de 1950, o trauma do complexo de inferioridade.

Mas isso veio junto com a bossa nova, o cinema novo, o novo teatro brasileiro, um clima de expansão intelectual por grandes debates nacionais, pela articulação com grandes temas teóricos e culturais que começavam a preparar o clima da década de 1960.

O país não foi surpreendido pelo golpe. Desde o fim da Segunda Guerra Mundial militares que tinham ido à Itália tinham se articulado estreitamente com os EUA. Na sua volta, liderados por Golbery do Couto e Silva e por Humberto Castelo Branco, fundaram a Escola Superior de Guerra e passaram, a partir dali, a pregar os fundamentos da Doutrina de Segurança Nacional – concepção norteamericano para a guerra fria -, que cruzou a história brasileira ao longo de toda a década de 1950 até, depois de várias tentativas, desembocar no golpe de 1964 que, não por acaso, teve naqueles oficiais da FFAA seus principais líderes.

Durante a década de 1950 o Clube Militar foi o antro a partir do qual articulavam golpes contra o Getúlio – seu inimigo fundamental, pelo nacionalismo e por suas políticas populares e articulação com o movimento sindical. O suicídio do Getulio brecou um golpe pronto e permitiu as eleições de 1955, em que novamente os golpistas foram derrotados.

Fizeram duas intentonas militares fracassadas contra JK e elegeram Jânio, com a velha e surrada – mas sempre sobrevivente, até hoje – bandeira da corrupção. Se frustraram com a renúncia deste e naquele momento tentaram novo golpe, valendo-se do vazio da presidência e da ausência do Jango, em viagem para a China. A mobilização popular e a atitude do Brizola de levantar em armas o Rio Grande do Sul na defesa da legalidade, impediram e adiaram o golpe.

Mas os planos golpistas não se detiveram e acabaram desembocando em primeiro de abril de 1964 no golpe, que contou com amplo processo de mobilizações da classe média contra o governo, com participação ativa da Igreja católica, da mídia, das entidades empresariais, que desembocou na ação da alta oficialidade das FFAA (Forças Armadas), que liquidou a democracia que o Brasil vinha construindo e instaurou o regime do terror que passou a vigorar no Brasil.

Foi o momento mais grave de virada regressiva da história brasileira. Interrompeu-se o processo de democratização social, de afirmação econômica e política do pais, para impor a opressão econômica e política, a subordinação externa, mediante uma ditadura brutal. O país, sob o comando dos militares, da Doutrina de Segurança Nacional, do grande empresariado nacional e internacional, do governo dos EUA, optou por um caminho que aprofundou suas desigualdades sociais, colocando o acento no mercado externo e na esfera de alto consumo do mercado, no arrocho salarial, na desnacionalização da economia e na opressão militar.

Completam-se 48 anos do golpe militar. Continua sendo hora de perguntarmos a todos: Onde você estava no momento mais grave de enfrentamento entre democracia e ditadura? Cada um, cada força política, cada empresário, cada órgão da imprensa, cada igreja, cada militar. Os temas continuam atuais: denuncismo moralista a serviço do enfraquecimento do Estado, abertura escancarada da economia, resistência às políticas sociais e aos direitos do povo, uso da religião contra a democracia republicana e o caráter laico do Estado, uso da mídia como força política da direita, etc. etc.

Que seja uma semana de reflexão e de ação política. Que o governo finalmente nomeie os membros da Comissão da Verdade e que não passemos mais um primeiro de abril sem apurar tudo o que o regime de terror impôs pela força das botas e das baionetas ao país e que a democracia faça triunfar a verdade.

Postado por Emir Sader às 10:16

http://www.cartamaior.com.br/templates/postMostrar.cfm?blog_id=1&post_id=928

jornais

29.3.12

Lei 12.551

Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos

LEI Nº 12.551, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2011.

 

Altera o art. 6o da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, para equiparar os efeitos jurídicos da subordinação exercida por meios telemáticos e informatizados à exercida por meios pessoais e diretos.

A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: 

Art. 1o  O art. 6o da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, passa a vigorar com a seguinte redação: 

“Art. 6o Não se distingue entre o trabalho realizado no estabelecimento do empregador, o executado no domicílio do empregado e o realizado a distância, desde que estejam caracterizados os pressupostos da relação de emprego. 

Parágrafo único.  Os meios telemáticos e informatizados de comando, controle e supervisão se equiparam, para fins de subordinação jurídica, aos meios pessoais e diretos de comando, controle e supervisão do trabalho alheio.” (NR) 

Art. 2o  Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. 

Brasília, 15 de  dezembro  de 2011; 190o da Independência e 123o da República. 

DILMA ROUSSEFF
Paulo Roberto do Santos Pinto

Este texto não substitui o publicado no DOU de 16.12.2011 

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/lei/l12551.htm

Vídeo > Ato Contra a Comemoração do Golpe de 64

O Cineasta Silvio Tendler convoca a população para o ato.

Assista o vídeo: http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=1_Io8tz9WLM

Dia 29/03/2012 (quinta feira)
Local: Em frente ao Clube Militar, na Cinelândia.
Av. Rio Branco, 251 - Rio de Janeiro
Horário: 14 horas

28.3.12

Lula agradece apoio após remissão completa do câncer

Mensagem do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva após receber os resultados dos exames realizados no hospital Sírio Libanês e que mostraram remissão completa do câncer.

O vídeo foi gravado na sede do Instituto Lula nesta quarta-feira (28).

Vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=Fvw8RchwOac&feature=youtu.be


http://www.institutolula.org/

Millôr

*

Idade da razão é quando a gente faz as maiores besteiras sem ficar preocupado.

*

O preço da fidelidade é a eterna vigilância.

*

Beber é mal. Mas é muito bom.

*

Como são admiráveis as pessoas que não conhecemos muito bem.

*

Nunca conheci ninguém podre de rico. Mas já vi milhares de pessoas podres de podre.

*

O capitalismo não perde por esperar. Em geral ganha 6% ao mês.

*

Todo homem nasce original e morre plágio.

próxima sexta > Almanaque + Filmes

Canal 4 ou pela WEB TV: http://tvbrasil.org.br/webtv/

 

Brasileiros de coração

Almanaque Brasil

Episódio sex, 30/03/2012 - 20h00

Almanaque Brasil entrevista o chef Olivier Anquier e traz histórias de imigrantes. Sexta, às 20h

As raízes são indígenas, africanas e portuguesas. Os galhos desta árvore gigantesca chamada Brasil são de todos os cantos do planeta! Seria impossível em um só programa dar conta de todos eles, mas o Almanaque Brasil de sexta-feira (30), às 20h, reuniu vários exemplos significativos: holandeses no interior de São Paulo, ucranianos no Paraná, judeus na Amazônia, ciganos na Paraíba, poloneses em Curitiba, alemães em Santa Catarina.

Entre as histórias de estrangeiros que foram chegando e ficando por aqui, um delicioso Papo-Cabeça com o apresentador e chef Olivier Anquier. Ele desembarcou em terras brasileiras aos 20 anos. Segundo ele, o que mais o impactou em sua chegada foi o brasileiro e sua maneira de enxergar a vida.

Naná Vasconcelos, o percussionista autodidata que se tornou um de nossos maiores instrumentistas, é o convidado do Cantos do Brasil. Ele fala de sua carreira, que começou tocando bongôs e maracas para as pessoas dançarem, e do desejo de ser solista, alcançado com a ajuda de seu precioso berimbau. Naná fala também do lindo projeto “Língua Mãe”, que envolveu crianças de países que falam (e cantam) a língua portuguesa.

O Ilustre Brasileiro é o argentino mais baiano do mundo: Hector Julio Paride Bernabó, mais conhecido como Carybé, que celebrou com seu traço inconfundível toda a beleza e a riqueza cultural da Bahia.

Lembra do Menudo? Se você tem mais de 30, certamente que sim! O grupo foi uma verdadeira febre no Brasil dos anos 1980. Se você é novo demais para lembrar, não tem

problema, Almanaque Brasil tirou do É do Baú memórias fresquinhas, com coreografia e tudo!

No Como É que se Faz?, você vai conhecer as técnicas do restauro de edifícios históricos no Recife. E para animar o domingão, a Ciência Doméstica por trás do churrasco. E no Você Sabia?, os detalhes de uma amizade bem inusitada entre revolucionários de esquerda e um embaixador suíço, em pleno regime militar.

Almanaquias completa a diversão com seus desafios e curiosidades, que vão desde a essência brasileira usada no perfume mais francês de todos os tempos, até as funções da enigmática dussineca! Impagável!

Apresentação: Luciana Melo e Robson Nunes 

Horário: 20h

Reapresentação: Terça, à 1h30

 

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Filmes + Doc

 

O dia que durou 21 anos

3 episódios:

Sex, dia 30, 22h

Sáb, dia 31, 22h

Dom, dia 1°, 22h

  

Série revela imagens e depoimentos históricos sobre o Golpe de 64

 

O dia que durou 21 anos

Os que viveram a ditadura militar brasileira, os que passaram por ela em brancas nuvens e os que nasceram depois que ela acabou. Todos podem conhecer melhor e refletir sobre esse período, a partir da série O Dia que durou 21 anos, que a TV Brasil volta a exibir nos dias 30, 31 de março e 1° de abril, às 22h.

Há 48 anos, justamente neste período do ano, o país viveu momentos dramáticos. Em clima de suspense e ação, o documentário apresenta, em três episódios de 26 minutos cada, os bastidores da participação do governo dos Estados Unidos no golpe militar de 1964 que durou até 1985 e instaurou a ditadura no Brasil. Pela primeira vez na televisão, documentos do arquivo norte-americano, classificados durante 46 anos como Top Secret, serão expostos ao público. Textos de telegramas, áudio de conversas telefônicas, depoimentos contundentes e imagens inéditas fazem parte dessa série iconográfica, narrada pelo jornalista Flávio Tavares.

O mundo vivia a Guerra Fria quando os Estados Unidos começaram a arquitetar o golpe para derrubar o governo de João Goulart. As primeiras ações surgem em 1962, pelo então presidente John Kennedy. Os fatos vão se descortinando, através de relatos de políticos, militares, historiadores, diplomatas e estudiosos dos dois países. Depois do assassinato de Kennedy, em novembro de 1963, o texano Lyndon Johnson assume o governo e mantém a estratégia de remover Jango, apelido de Goulart. O temor de que o país se alinharia ao comunismo e influenciaria outros países da América Latina, contrariando assim os interesses dos Estados Unidos, reforçaram os movimentos pró-golpe.

A série mostra como os Estados Unidos agiram para planejar e criar as condições para o golpe da madrugada de 31 de março. E, depois, para sustentar e reconhecer o regime militar do governo do marechal Humberto Castelo Branco. Envergando uma roupa civil, ele assume o poder em 15 de abril. Castelo era chefe do Estado Maior do Exército de Jango.

O governo norte-americano estava preparado para intervir militarmente, mas não foi necessário, como ressaltam historiadores e militares. O general Ivan Cavalcanti Proença, oficial da guarda presidencial, resume: “Lamento que foi um golpe fácil demais. Ninguém assumiu o comando revolucionário”.

Do Brasil, duas autoridades americanas foram peças-chaves para bloquear as ações de Goulart e apoiar Castelo Branco: o embaixador dos Estados Unidos, Lincoln Gordon; e o general Vernon Walters, adido militar e que já conhecia Castelo Branco. As cartas e o áudio dos diálogos de Gordon com o primeiro escalão do governo americano são expostas. Entre os interlocutores, o presidente Lyndon Johnson, Dean Rusk (secretário de Estado), Robert McNamara (Defesa). Além de conversas telefônicas de Johnson com George Reedy Dean Rusk; Thomas Mann (Subsecretário de Estado para Assuntos Interamericanos) e George Bundy, assessor de segurança nacional da Casa Branca, entre outros.

Foi uma das mais longas ditaduras da América Latina. O general Newton Cruz, que foi chefe da Agência Central do Serviço Nacional de Informações (SNI) e ex-comandante militar do Planalto, conclui: “A revolução era para arrumar a casa. Ninguém passa 20 anos para arrumar uma Casa”.

Em 1967, quem assume o Planalto é o general Costa e Silva, então ministro da Guerra de Castelo. Da linha dura, seu governo consolida a repressão. As conseqüências deste período da ditadura, seus meandros políticos e ideológicos estarão na tela. Mortes, torturas, assassinatos, violação de direitos democráticos e prisões arbitrárias fazem parte desse período dramático da história.

O jornalista Flávio Tavares, participou da luta armada, foi preso, torturado e exilado político. Através da série, dirigida por seu filho Camilo Tavares, ele explora suas vivências e lembranças. E mais: abre uma nova oportunidade de reflexão sobre o passado.

O Dia que durou 21 anos é uma coprodução da TV Brasil com a Pequi Filmes, com direção de Camilo Tavares. Roteiro e entrevistas de Flávio e Camilo.

 
À Margem do Lixo

Sex, dia 30, 22h30

À margem do lixo > Documentário acompanha o cotidiano de catadores de papel e materiais recicláveis na cidade de São Paulo

À Margem do Lixo é a atração do Programa de Cinema de sexta (30), às 22h30. O documentário é a terceira parte da premiada tetralogia iniciada com À Margem da Imagem (2003) e À Margem do Concreto(2006).

Dirigido por Evaldo Mocarzel, o filme acompanha a rotina dos catadores de papel e materiais recicláveis na cidade de São Paulo, retratando seu dia-a-dia e apresentando seu movimento político a fim de regularizar a categoria e adquirir direitos justos.

O longa também aborda a importância desses profissionais, já que, além de conseguirem sobreviver da venda de materiais retirados do lixo, ainda contribuem com a preservação do meio ambiente.

Com esse documentário, o diretor levou o prêmio de US$3 mil concedido pelo Instituto Nacional contra a Discriminação, a Xenofobia e o Racismo (INADI), órgão estatal argentino. No 41º Festival de Cinema de Brasília, em 2009, recebeu o Prêmio Especial do Juri, Melhor Filme eleito pelo Júri Popular, Melhor Fotografia e Prêmio TV Brasil de exibição. Reprise. 84 min.

Ano de Produção: 2008. Gênero: Documentário. Direção: Evaldo Mocarzel.

Livre

Horário: 22h30

 

http://tvbrasil.org.br/

Pela abertura dos arquivos da ditadura militar, pelo direito à verdade e contra a tortura!

televisión

Cidadania aborda direitos humanos e participação dos jovens no terceiro setor

Cidadania aborda direitos humanos e participação dos jovens no terceiro setor

O Cidadania desta quarta, às 22h, debate a importância de se rever e analisar fatos recentes da história do Brasil relacionados com desrespeito aos direitos humanos. Falam sobre o assunto o presidente do Movimento de Justiça e Direitos Humanos do RS, Jair Krischke, e o professor do Programa de Pós Graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Raul Rojo.

O programa destaca também o perfil das pessoas que se engajam em ações voluntárias e como tem sido a participação dos jovens no terceiro setor. Abordam o assunto a consultora de projetos da ONG Parceiros Voluntários, supervisora pedagógica e coordenadora da ação Tribos nas Trilhas da Cidadania, Ida Steques, a aluna da Escola Rainha do Brasil, Natalia Ferreira, e a doutora em Serviço Social, Marilene Maia.

O Cidadania é apresentado por Maria Helena Ruduit e tem produção de Sandra Porciúncula.

TVE
Cidadania
Quarta, 28/03, às 22h
Reprise no sábado, 31/03, às 8h 

http://www.tve.com.br/?model=conteudo&menu=83&id=898

27.3.12

especialização > cooperativas

Curso de Especialização em Gestão de Cooperativas - UCS - SESCOOP/RS
Caxias do Sul

Modalidade
Pós-Graduação - Lato Sensu - Curso de Especialização em Gestão de Cooperativas - realizado em convênio com o SESCOOP/RS regido pela Resolução nº. 1, de 8 de junho de 2007 – CNE/CES.

Convênio
UCS - SESCOOP/RS - com possibilidade de bolsas pelo SESCOOP/RS

Inscrições
As inscrições poderão ser feitas até 15 de abril de 2012, pela Internet.

Objetivo
Oportunizar aos participantes a ampliação de suas competências pessoais e profissionais, por meio da atualização de conhecimentos na área de gestão de cooperativas.

Coordenação
Maria Suelena Pereira de Quadros - Centro de Ciências da Administração

Público-Alvo
Profissionais graduados que atuam em cooperativas, ou queiram vir a atuar nessa área.

Período de Realização
De maio de 2012 a agosto de 2013.

Carga Horária
370 horas-aula, não incluído o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

Horário
Sextas-feiras: das 18h30min às 22h30min
Sábados: das 8h30min às 12h30min

Local
Cidade Universitária - Caxias do Sul

Corpo Docente
Adilene Mattia – UCS
Anadir Roveda – UCS
Carlos Costa - UCS
Eric Dorion - UCS
Flávio Luiz Copelli - UCS
Gabriel Milan - UCS
Idair Gaudencio Girardi Guasselli – UCS
Lisandra Farioli da Costa Stephanon – UCS
Magda Macedo Madalozzo – UCS
Marcos Luis Oliveira Zago - UCS
Margareth Rodrigues de Carvalho Borella - UCS
Maria Suelena Pereira de Quadros – UCS
Marta Buffon Martins - UCS
Normélio Dengo – UFRGS
Paulo Barcellos - UCS
Ronald Lopes de Oliveira - UCS
Roque Zin – UCS

Investimento
18 parcelas de R$ 366,00
Haverá 10% de desconto para aluno egresso de curso de graduação da UCS
Alunos associados ou empregados de Cooperativas regulares junto à OCERGS poderão ter acesso a bolsas de estudo de até 70%.
Além desta proposta, a UCS oferece a possibilidade de um parcelamento mais alongado.
Para o parcelamento mais alongado consulte-nos.

Matrículas
A matrícula só será efetivada no momento da entrega da documentação se os requisitos de acesso ao curso forem cumpridos.
A documentação, para os interessados aptos a candidatar-se à bolsa de estudos
SESCOOP/RS, deverá ser entregue na Secretaria de Pós-Graduação até o dia 16 de abril de 2012.

Início das Aulas
Maio de 2012

A UCS reserva-se o direito de somente realizar este curso se houver um número mínimo de candidatos matriculados, de acordo com as normas que regem a oferta de cursos na Instituição.


Secretaria da Pós-Graduação Lato Sensu
Bloco 46, sala 202 - Cidade Universitária
E-mail: posgrad@ucs.br
Telefone: (+5554) 3218-2100 begin_of_the_skype_highlighting (+5554) 3218-2100 end_of_the_skype_highlighting - ramais 2152, 2437 e 2800


Cancion con todos

Salgo a caminar
Por la cintura cosmica del sur
Piso en la region
Mas vegetal del viento y de la luz
Siento al caminar
Toda la piel de america en mi piel
Y anda en mi sangre un rio
Que libera en mi voz su caudal.

Sol de alto peru
Rostro bolivia estaño y soledad
Un verde brasil
Besa mi chile cobre y mineral
Subo desde el sur
Hacia la entraña america y total
Pura raiz de un grito
Destinado a crecer y a estallar.

Todas las voces todas
Todas las manos todas
Toda la sangre puede
Ser cancion en el viento
Canta conmigo canta
Hermano americano
Libera tu esperanza
Con un grito en la voz