Paul Singer, economista, doutor em Sociologia e
Secretário Nacional de Economia Solidária do Ministério do Trabalho e Emprego
Paul Singer, economista, doutor em Sociologia e
Secretário Nacional de Economia Solidária do Ministério do Trabalho e Emprego
Hoje, dia 30 de junho, será exibida reportagem sobre a
Associação de Microcrédito Popular e Solidário (ACREDISOL / RS),
na UCS TV, no programa UCSTV Notícias, às 19h40, e reapresentação às 22h40.
Para assistir a UCS TV:
Na internet > http://www.ucs.br/ucs/cetel/ucstv/capa/capa
Na TV > Antônio Prado: 9 VHF; Bento Gonçalves: 15 NET e 18 UHF; Canela: 52 UHF;
Carlos Barbosa: 56 UHF; Caxias do Sul: 15 NET e 27 UHF; Farroupilha: 15 NET e 27 UHF;
Flores da Cunha: 11 VHF; Garibaldi: 5 VHF; Gramado: 52 UHF; Guaporé: 40 UHF; Ipê: 9 VHF;
Nova Prata: 4 VHF; Nova Roma do Sul: 2 VHF; São Marcos: 13 VHF; Vacaria: 4 VHF; Veranópolis: 12 VHF
Erradicar a pobreza pode nos dar uma paz real.
| Muhammad Yunnus
Se toda a economia fosse solidária,
a sociedade seria muito menos desigual.
| Paul Singer, economista, doutor em Sociologia e
Secretário Nacional de Economia Solidária do MTE
Evento será realizado na sede da EBC em Brasília, com participação dos maiores especialistas da área
Publicado em 15/06/2011 - 18h11 • Atualizado em 15/06/2011 - 18h11
A Representação da UNESCO no Brasil e a Empresa Brasil de Comunicação (EBC)/TV Brasil realizam, nos próximos dias 30 de junho e 1º de julho, o Seminário Internacional de Mídias Públicas: Desafios e Oportunidades para o Século XXI. O evento reunirá, na sede da EBC, em Brasília, alguns dos maiores especialistas internacionais em radiodifusão pública, representantes de entidades e dirigentes de empresas de comunicação da América Latina, dos Estados Unidos e da Europa.
No Seminário, especialistas e dirigentes institucionais do Brasil e do exterior vão debater as experiências de comunicação já implantadas e o futuro destas mídias no século que se inicia, marcado por grandes transformações tecnológicas que têm impacto nas comunicações em geral. Entre os temas a serem discutidos estão os modelos de gestão, os modelos de financiamento, transparência, accountability e autoregulação, manuais de jornalismo público, produção de conteúdos e programação.
A abertura do evento será no dia 30 de junho, às 9h, em mesa que terá a participação da Ministra-Chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Helena Chagas; do Representante-Adjunto da UNESCO no Brasil, Lucien Muñoz; da Presidente do Conselho Curador da EBC, Ima Guimarães Vieira; e da Diretora Presidente da EBC, Tereza Cruvinel.
Lançamento de publicação internacional
No dia 30, às 10h, será realizada a mesa “Mídia pública no século XXI – Análise Comparada” com o especialista internacional da UNESCO, Toby Mendel; o especialista latino-americano Valério Fuenzalida, da Universidade Católica do Chile; e Murilo Ramos, da Universidade de Brasília (UnB), tendo como moderador o Coordenador de Comunicação e Informação da UNESCO no Brasil, Guilherme Canela.
Na ocasião, será lançada, regionalmente, a publicação Public Service Broadcasting: a comparative legal survey (Radiodifusão Pública: um estudo de direito comparado), de autoria de Toby Mendel. Está é a segunda edição, revista e ampliada, de estudo clássico de Mendel sobre o tema, o qual aborda a questão em países como Austrália, Canadá, França, Japão, Polônia, África do Sul, Tailândia e Reino Unido.
Toby Mendel é também autor, em conjunto com Eve Salomon, do estudo O Ambiente Regulatório para a Radiodifusão: uma Pesquisa de Melhores Práticas para os Atores-Chave Brasileiros (hiperlink), produzido em conjunto com a especialista Eve Salomon, que foi lançado em março passado pela UNESCO no Brasil. O estudo é uma investigação da atual situação regulatória do sistema midiático brasileiro em comparação com práticas correntes em 10 outras democracias (África do Sul, Alemanha, Canadá, Chile, França, Estados Unidos, Jamaica, Malásia, Reino Unido e Tailândia) e com o recomendado pela legislação internacional.
Programação
Ainda no primeiro dia do Seminário, às 14h 30, acontecerá uma mesa sobre Modelos Institucionais: gestão e financiamento com a presença de Alexander Shulzyck, da European Broadcasting Union (União de Radiodifusão Européia); Tarja Turtia, da Divisão de Liberdade de Expressão do Setor de Comunicação e Informação da UNESCO, e Tereza Cruvinel.
Às 16h30, uma discussão sobre Transparência, accountability e autoregulação reunirá Eugênio Bucci, professor da Universidade de São Paulo e consultor da UNESCO; Alicia Shepard, ombudsman da National Public Radio, de Washington, Estados Unidos; e Germán Rey, especialista colombiano e professor da Universidade Javeriana.
O evento terá ainda, em seu segundo dia, palestras de especialistas tais como Bettina Peters, do Global Forum for Media Development (Fórum Global para o Desenvolvimento da Mídia); Matthew Powers, da Universidade de Nova York; Soren Johannsen, da BBC World Trust; Lumko Mtimde, da Media Development and Diversity Agency, África do Sul; Florencia Ripani, especialista em convergência e meios públicos, da Universidade de Palermo, Itália; Adelaida Trujillo, Diretora da Citurna Producciones e da La Iniciativa de Comunicación – Gestoras do “Compromisso Nacional por uma TV de Qualidade para a Infância na Colômbia”; e Franklin Martins, jornalista e ex-Ministro-Chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República.
O Seminário Internacional de Mídias Públicas: desafios e oportunidades para o século XXI será transmitido, integralmente, pela webcast da EBC e pelo canal internacional da TV Brasil.
TV Brasil Internacional
Prezada(o) companheira (o).
Tua presença é extremamente importante no evento desta segunda-feira, 27, às 19h, no Teatro Dante Barone, que terá a participação da ministra da Secretaria Nacional de Direitos Humanos da Presidência da República, Maria do Rosário.
O lançamento do Comitê à Memória, à Verdade e à Justiça, com o apoio da Assembleia Legislativa, do governo do Estado e de diversas entidades civis, é um marco importante no resgate da nossa história recente e, sobretudo,na afirmação dos direitos humanos em nosso país.
Abraço,
Assessoria do Gabinete
do deputado Adão Villaverde
Brasileiro será o primeiro latino-americano a presidir a instituição da ONU
O brasileiro José Graziano da Silva, de 61 anos, foi eleito ontem (26-06-11) para o cargo de diretor-geral da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), derrotando o espanhol Miguel Ángel Moratinos. Graziano será o primeiro latino-americano a presidir a instituição encarregada de combater a fome no mundo. Ele sucede o senegalês Jacques Diouf, que ocupou o cargo de diretor-geral durante 17 anos. Em votação de segundo turno, o brasileiro obteve 92 votos, sendo apoiado pela Indonésia e os chamados "países não alinhados" do G-77, entre eles, boa parte da África. No primeiro turno, Graziano já havia superado Moratinos por 77 a 72 votos. As eleições foram realizadas ontem, em Roma.
Seu mandato vai de 1 de janeiro de 2012 a 31 de julho de 2015. Ele terá pela frente a dura tarefa de reformar um organismo internacional sob críticas pesadas - a instituição já foi acusada de ser vagarosa e desperdiçar dinheiro na execução de seus programas para combate à fome. Em seu primeiro pronunciamento, Graziano disse, perante representantes de 177 nações, que o combate à fome será sua prioridade à frente do organismo, que tem orçamento de US$ 1 bilhão. "Precisamos erradicar a fome e ajudar os países mais pobres", disse. "A partir de agora, deixo de ser o candidato dos brasileiros para ser o diretor-geral de todos os países." De acordo com dados da ONU, o mundo tem 1 bilhão de pessoas famintas.
A disputa teve contornos emocionantes, com manifestações de apoio de países. Graziano foi eleito sob fortes aplausos e assédio da imprensa estrangeira. O ex-chanceler espanhol Miguel Ángel Moratinos foi o primeiro a cumprimentar o brasileiro, logo após o anúncio da vitória. Eles trocaram abraços. A disputa pelo cargo se desenrolou por mais de quatro horas. A delegação brasileira foi liderada pelos ministros Antonio Patriota (Relações Exteriores), Wagner Rossi (Agricultura) e Afonso Florence (Desenvolvimento Agrário). Os três desembarcaram em Roma ainda na quinta-feira para buscar apoio de representantes dos países que integram a FAO. Ao longo das 72 horas que antecederam a eleição, os três promoveram encontros bilaterais com ministros e autoridades.
Graziano, que ocupa o cargo de diretor regional da FAO desde março de 2006, foi ministro da Segurança Alimentar e do Combate à Fome durante o governo Luiz Inácio Lula da Silva. Na pasta, o agrônomo e economista foi coordenador da elaboração do programa Fome Zero. Durante sua permanência na FAO, conseguiu que os países da América Latina e Caribe fossem os primeiros em nível mundial a assumir o compromisso de erradicar a fome antes de 2025.
A presidente Dilma Rousseff divulgou nota comemorando a vitória do ex-ministro José Graziano na disputa pela direção-geral da FAO. "Sua reconhecida contribuição na formulação da bem-sucedida estratégia governamental de assegurar o direito dos povos à alimentação, aliada às sólidas credenciais acadêmicas e ao profundo conhecimento da FAO, acumulado à frente do escritório regional da entidade em Santiago, confere a José Graziano qualificações essenciais para o cargo que ocupará nos próximos quatro anos", afirma a nota da presidência.
No texto, a presidente afirma que a vitória do brasileiro reflete "o reconhecimento pela comunidade internacional das transformações socioeconômicas em curso em nosso País - que contribuem de forma decisiva para a democratização de oportunidades para milhões de brasileiras e brasileiros".
O ministro da Agricultura, Wagner Rossi, avalia que a escolha de Graziano é um reconhecimento ao trabalho do governo brasileiro. "Nos últimos anos, o País experimentou uma situação de conforto e bem-estar social como poucas nações do mundo viveram. Mais de 28 milhões de pessoas deixaram a pobreza", comentou Rossi. "Isso no momento em que muitas nações sofreram enormemente com os impactos da crise financeira e econômica mundial", completou.
O ministro comentou que o candidato brasileiro tem credenciais que o levarão a fazer um trabalho extraordinário à frente da FAO. "O professor Graziano tem o respeito da comunidade internacional e vai cumprir o seu dever como um grande humanista que é, preocupado com os problemas sociais e a fome", apontou. "Ele vai desempenhar um papel decisivo para ajudar aos povos mais necessitados."
Publicado em 25/06/2011
Por sugestão do amigo navegante João Batista Pereira:
Saiu na Folha (*):
NAVALHA:
Foi essa mesma colonista (**) quem disse que FHC era um pai exemplar, porque, dez anos depois de abandonar a vida partidária, reconhecera a paternidade.
Agora, com a ajuda de advogado de Dantas – aquele que emprega a mulher do Gilmar e o filho do Macabu – clique aqui para ler “Pedido de impeachment de Gilmar equivale a um BO” – é possível que FHC não saiba, sequer, de quem é pai.
Ele é um jenio !!!
Em tempo: o Vasco telefona para lembrar que o bobo da história, mais do que o pai, é a mãe: a TV Globo.
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(**) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG que combateram na milícia para derrubar o presidente Lula e, depois, a presidenta Dilma. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.
23/06/2011 | N° 11091
Medida decorre de liminar obtida pelo Ministério Público em ação de inconstitucionalidade
Caxias do Sul – A prefeitura suspendeu ontem, de forma temporária, a cobrança do IPTU em razão de liminar à ação direta de inconstitucionalidade (Adin) proposta pelo Ministério Público que questiona a fórmula de cobrança do tributo.
A decisão atinge quem está pagando o IPTU parcelado, ou 21% dos contribuintes. Em caso de a prefeitura cassar a liminar, a cobrança retorna. Dessa forma, quem deixou de pagar a parcela do mês estará isento de multa e juros de mora.
O mérito da ação ainda será julgado e o município irá apresentar defesa. Em caso de decisão de mérito desfavorável à prefeitura, os contribuintes que já pagaram o imposto em cota única deverão ser ressarcidos. Caso algum contribuinte queira, mesmo com a suspensão da cobrança, continuar pagando as parcelas para que elas não se acumulem, o secretário da Receita, Ozório Rocha, destaca que é um “ato espontâneo”. Os bancos estão orientados a não cobrar.
http://www.clicrbs.com.br/pioneiro/rs/impressa/11,3362300,159,17393,impressa.html
23/06/2011 | N° 11091
Estudante do 1º ano do ensino médio da Escola Estadual João Triches, no bairro Pio X, em Caxias do Sul, Matheus Dalan Boeira, 15 anos, pode se considerar bom de contas. Terça-feira, ele recebeu medalha de ouro na 6ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas 2010. Em 2009, ele havia conquistado a de prata. O segredo da conquista, segundo ele, foi se concentrar durante as explicações do professor em sala de aula:
– Presto atenção na hora. Não costumo estudar e rever os conteúdos em casa – conta o jovem, que foi cumprimentado pela presidente Dilma Rousseff, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, onde ocorreu a premiação.
Assim como Matheus, 34 estudantes de escolas públicas gaúchas receberam a medalha. Ele foi o único da Serra. A entrega para os medalhistas do Rio Grande do Sul foi feita por dois ministros.
http://www.clicrbs.com.br/pioneiro/rs/impressa/11,3362114,160,17393,impressa.html
O objetivo da ação é evitar que servidores prestem concurso em funções em que o grau de exigência é considerado menor, e após a nomeação, sejam removidos para outro quadro. A transferência prevista no artigo 342 da lei complementar nº 3.673, de 24 de junho de 1991, que estabelece o estatuto que institui e regula o regime jurídico dos servidores públicos de Caxias do Sul, foi considerada inconstitucional pela Justiça nesta terça (21). A ação pretende garantir que não ocorra violação a regra constitucional do concurso público. De acordo com o procurador do Ministério Público Estadual, Alexandre França, a ação direta de inconstitucionalidade ingressada pelo procurador geral de Justiça foi motivada de um inquérito civil que tramita em Caxias, referente a uma questão pontual. O caso trata da transferência de um servidor da administração indireta para o município, e a conclusão do inquérito recomendava ao munícipio que revisasse a transferência. Ele afirma que, paralelamente, foi encaminhado ao procurador o pedido para análise de inconstitucionalidade. Alexandre explica que, como a ação foi procedente, a partir de agora é proibida a transferência de servidores para outros quadros da prefeitura de Caxias.
Assim, as transferências só podem ocorrer em casos de nomeação de cargos de confiança.
Fonte: Depto. de Jornalismo
http://www.radiocaxias.com.br/2010/www/portal/index.php?view=noticia&id_noticia=8220
¿Crisis terminal del capitalismo?
23/06/2011
por Leonardo Boff
Vengo sosteniendo que la crisis actual del capitalismo es más que coyuntural y estructural. Es terminal. ¿Ha llegado el final del genio del capitalismo para adaptarse siempre a cualquier circunstancia?. Soy consciente de que pocas personas sustentan esta tesis. Dos razones, sin embargo, me llevan a esta interpretación.
La primera es la siguiente: la crisis es terminal porque todos nosotros, pero particularmente el capitalismo, nos hemos saltado los límites de la Tierra. Hemos ocupado, depredando, todo el planeta, deshaciendo su sutil equilibrio y agotando sus bienes y servicios hasta el punto de que no consigue reponer por su cuenta lo que le ha secuestrado. Ya a mediados del siglo XIX Karl Marx escribía proféticamente que la tendencia del capital iba en dirección a destruir sus dos fuentes de riqueza y de reproducción: la naturaleza y el trabajo. Es lo que está ocurriendo.
La naturaleza efectivamente se encuentra sometida a un gran estrés, como nunca antes lo estuvo, por lo menos en el último siglo, sin contar las 15 grandes diezmaciones que conoció a lo largo de su historia de más de cuatro mil millones de años. Los fenómenos extremos verificables en todas las regiones y los cambios climáticos, que tienden a un calentamiento global creciente, hablan a favor de la tesis de Marx. ¿Sin naturaleza cómo va a reproducirse el capitalismo? Ha dado con un límite insuperable.
Él capitalismo precariza o prescinde del trabajo. Existe gran desarrollo sin trabajo. El aparato productivo informatizado y robotizado produce más y mejor, con casi ningún trabajo. La consecuencia directa es el desempleo estructural.
Millones de personas no van a ingresar nunca jamás en el mundo del trabajo, ni siquiera como ejército de reserva. En España el desempleo alcanza al 20% de la población general, y al 40% de los jóvenes. En Portugal al 12% del país, y al 30% entre los jóvenes. Esto significa una grave crisis social, como la que asola en este momento a Grecia. Se sacrifica a toda la sociedad en nombre de una economía, hecha no para atender las demandas humanas sino para pagar la deuda con los bancos y con el sistema financiero. Marx tiene razón: el trabajo explotado ya no es fuente de riqueza. Lo es la máquina.
La segunda razón está ligada a la crisis humanitaria que el capitalismo está generando. Antes estaba limitada a los países periféricos. Hoy es global y ha alcanzado a los países centrales. No se puede resolver la cuestión económica desmontando la sociedad. Las víctimas, entrelazas por nuevas avenidas de comunicación, resisten, se rebelan y amenazan el orden vigente. Cada vez más personas, especialmente jóvenes, no aceptan la lógica perversa de la economía política capitalista: la dictadura de las finanzas que, vía el mercado, somete los Estados a sus intereses, y el rentabilismo de los capitales especulativos que circulan de unas bolsas a otras obteniendo ganancias sin producir absolutamente nada a no ser más dinero para sus rentistas.
El propio capitalismo creó el veneno que lo puede matar: al exigir a los trabajadores una formación técnica cada vez mejor para estar a la altura del crecimiento acelerado y de la mayor competitividad, creó involuntariamente personas que piensan. Éstas, lentamente van descubriendo la perversidad del sistema que despelleja a las personas en nombre de una acumulación meramente material, que se muestra sin corazón al exigir más y más eficiencia hasta el punto de llevar a los trabajadores a un estrés profundo, a la desesperación, y en algunos casos, al suicidio, como ocurre en varios países y también en Brasil.
Las calles de varios países europeos y árabes, los “indignados” que llenan las plazas de España y de Grecia son expresión de una rebelión contra el sistema político vigente a remolque del mercado y de la lógica del capital. Los jóvenes españoles gritan: «no es una crisis, es un robo». Los ladrones están afincados en Wall Street, en el FMI y en el Banco Central Europeo, es decir, son los sumos sacerdotes del capital globalizado y explotador.
Al agravarse la crisis crecerán en todo el mundo las multitudes que no aguanten más las consecuencias de la superexplotación de sus vidas y de la vida de la Tierra y se rebelen contra este sistema económico que ahora agoniza, no por envejecimiento, sino por la fuerza del veneno y de las contradicciones que ha creado, castigando a la Madre Tierra y afligiendo la vida de sus hijos e hijas.
Leonardo Boff es autor de Proteger la Tierra, cuidar de la vida: como evitar el fin del mundo,a salir por Sal Terrae 2011.
http://leonardoboff.wordpress.com/2011/06/23/%c2%bfcrisis-terminal-del-capitalismo/
22/06/2011
En ocasión del 60º aniversario de la primera transmisión televisiva, la TV Pública presenta el Ciclo de Conciertos “60 años, Abriendo Caminos”, que tendrá como protagonistas a reconocidos artistas nacionales e internacionales, tales como Lito Vitale, Juan Carlos Baglietto, El Cigala y José Sacristán, entre otros.
Inaugurando este ciclo, el sábado 25 a las 19.00, Fito Páez y su música estarán presentes en la pantalla de la Televisión Pública, brindando un recital que nos invita a recorrer las canciones de “Confía”, su último disco.
Asimismo, y como parte del ciclo, el viernes 24 a las 20.00, Lito Vitale y Juan Carlos Baglietto volverán a tocar juntos presentando “Más de lo mismo”, en un recital libre y gratuito que se realizará en el Estudio Mayor de nuestro querido Canal. Este recital será grabado para su posterior emisión.
http://www.tvpublica.com.ar/tvpublica/articulo?id=9478
MOVIMENTO DOS TRABALHADORES DESEMPREGADOS
MTD OCUPA FÁBRICA NO RIO GRANDE DO SUL
No clarear do dia 20 de junho, cerca de 200 integrantes do MTD (Movimento dos Trabalhadores Desempregados) da cidade de Sapiranga, no Rio Grande do Sul, em sua maioria trabalhadores e trabalhadoras desempregadas que vivem do trabalho em fábricas de sapatos da região, ocuparam a antiga fábrica APLICAWI, que estava fechada.
A ocupação é um protesto contra a demora do poder público municipal na conclusão do assentamento de famílias no município. Entre as reivindicações do movimento estão a aquisição pelo município de novos terrenos e a construção de moradias. Em alguns casos, os terrenos já foram disponibilizados, falta, porém, a construção das casas.
O movimento tem uma pauta de reivindicações cujos principais pontos são:
- Moradia para as famílias;
- Fim do banco de horas;
- Redução da jornada de trabalho sem redução de salário e sem perda de direitos;
O período econômico que vive o país possibilitou que uma parcela dos trabalhadores conquistasse vaga no mercado de trabalho. Porém as condições de trabalho continuam cada vez piores. E a atual empregabilidade do mercado ainda significa mais exploração.
Esse é o momento de organização da classe trabalhadora seja ela desempregada ou não. Somente a organização da nossa classe garante conquistas através da luta.
Análise |
A espiral explosiva da despesa mundial em armamentos | ||
Sem surpresa os EUA são responsáveis pela metade das despesas Com a despesa mundial em armamentos durante 2010, se poderia-se manter 212 milhões de crianças de aproximadamente um ano, ao custo médio necessário em um país desenvolvido europeu. A manutenção estimada por criança ali, segundo fontes extraoficiais, é de quatro mil 715 dólares ao ano, enquanto o investimento em meios bélicos aumentou em 2010, globalmente, a um trilhão 630 bilhões de dólares. Nove milhões de crianças morrem de fome anualmente no mundo, e só o protótipo do superavião britânico não tripulado Taranis, acumulou um custo de 215 milhões de dólares, os que bastariam para alimentar 45 mil 599 crianças ao ano. Nos países do sul poderiam se alimentar muitos mais pequenos, se só se tratasse de cobrir as necessidades básicas para não morrer de inanição e de doenças previsíveis ou curáveis, ainda que o anterior se assume hoje só como relações matemáticas. Mas o Tiranis, nome do Deus celta do trovão e qualificado como "a cúpula" da engenharia britânica e do desenho aeroespacial, não é o maior exemplo bélico, pois as despesas em armamentos compreendem enormes meios com capacidade de destruição totalmente global. O Instituto Internacional de Investigação para a Paz de Estocolmo (SIPRI) considera, em seu relatório sobre o ano passado, que as armas nucleares continuam representando um grande perigo apesar das promessas de redução. Como causa da pronunciada pirâmide armamentística, identifica a luta pelas riquezas naturais, devido ao aumento da demanda internacional e da penúria induzida especialmente pelas mudanças climáticas. Neil Melvin, diretor no SIPRI do programa Conflitos Armados e Gerenciamento dos Conflitos, considera que os recursos são "um fator maior de conflito". Em sua opinião, o petróleo tem desempenhado seu papel nas tensões no Sudão e na Líbia, onde contribui à guerra civil, ao que pode acrescentar, na opinião de analistas, que motiva também os bombardeios da OTAN. O aumento súbito da demanda pelo consumo, segundo o SIPRI, é a causa principal de uma concorrência crescente na busca de recursos exploráveis, até no Ártico, e no aumento dos preços, sobretudo nos da alimentação. Ante tais previsões, o alarme é maior se considera-se que os preços dos alimentos poderiam duplicar de agora a 2020. Em relação a isto, os múltiplos atos de violência da chamada primavera árabe foram engendrados em grande parte "por distúrbios causados pela fome" e os altos "preços dos produtos alimentários", opina. Sobre as armas nucleares, o SIPRI explica que as reduções anunciadas foram amplamente compensadas mediante a modernização e a multiplicação dos vetores. Só oito países possuem mais de 20 mil 500 cabeças nucleares. Desse total, "mais de cinco mil estão deslocadas e prontas para serem usadas, e duas mil mantidas em estado de elevado alerta operacional". Cinco desses estados, assinantes do Tratado de não Proliferação, "ou já estão deslocando novos sistemas de armas nucleares, ou têm anunciado sua intenção de fazê-lo". Considera assim mesmo que as despesas mundiais em armamento, sempre encabeçadas pelos Estados Unidos, experimentaram em 2010 um crescimento de 1,3 por cento, até o trilhão 630 bilhões de dólares. Os cem maiores fabricantes mundiais de armamento, exceto a China, venderam 401 bilhões de dólares de produtos bélicos em 2009, com recorde para os Estados Unidos, cuja demanda governamental continua se elevando. Seu orçamento militar para 2011 é de 708 bilhões de dólares, 42,8 por cento da despesa mundial, com o que quase atinge a todos os demais países juntos. Não obstante o quantioso, e na opinião de muitos inútil comércio e despesa em armas, a realidade evidência que este custo é insustentável, a não ser que se reembolse mediante a conquista de territórios e de outros recursos. Promover as guerras, fratricidas todas, conduz ao aniquilamento humano. Durante a última década, duas milhões de crianças foram assassinadas nas guerras, e calcula-se que 150 milhões, com capacidade trabalhista, são exploradas como força de trabalho. Quatro milhões de recém nascidos, segundo meios jornalísticos, morrem em seu primeiro mês de vida, 82 por cento não recebem antibióticos, vários milhões de menores de 14 anos têm AIDS e 500 mil mulheres falecem anualmente ao parir. Ademais, 600 milhões de crianças no mundo são vítimas da pobreza, 100 milhões vivem na rua, 150 milhões de meninas e 73 milhões de menores de 18 anos são explorados sexualmente e um milhão 800 mil caíram no comércio sexual. Expande-se a opinião de que "há muito os países poderosos... escolheram o caminho da arma e da guerra para resolver suas carências de energia e outros recursos naturais, sem pensar e analisar que podem acarretar estes fatos no futuro". O Taranis, capaz de empreender tanto tarefas de espionagem e vigilância como de transportar armas para atacar todo tipo de alvos, foi desenvolvido por BAE Systems, Rolls-Royce, Qinetiq e GE Aviation com o apoio do Ministério de Defesa britânico, durante quatro anos, concluídos em 2010. Gerald Howarth, o ministro para Assuntos de Defesa, declarou a BBC Mundo que "Taranis é um projeto realmente de vanguarda. Primeiro de seu tipo no Reino Unido, reflete melhorer os avanços de desenho e as habilidades tecnológicas de nosso país e constitui um programa líder no cenário mundial". Mas "é um primeiro passo para o Reino Unido", pois "não se trata de um avião que vá entrar em serviço, senão de uma demonstração tecnológica que provará técnicas, demonstrará capacidades e assinalará a direção na qual vamos". Segundo as pesquisas, compreendeu-se de que se trata... e é só um exemplo. Sobretudo quando os déficits públicos se mantêm à ordem do dia, descem as despesas sociais, se privatizam bens do patrimônio, também na União Européia, e se elevam os orçamentos militares em países aos que ninguém agride. Seus investimentos bélicos impedem salvar aos famintos, ao mesmo tempo que provocam a morte, também em espiral. (*) Redação Global da Prensa Latina. |
El video de los anuncios que hicimos ayer, sobre la tv digital y sobre el compromiso con la Patria http://t.co/UyFcMot
De hoje (17) até domingo (19) ocorre, em Brasília, o II Encontro Nacional dos Blogueiros Progressistas (BlogProg)
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, participam da abertura do encontro que reunirá cerca de quinhentos blogueiros na capital federal.
A programação oficial do evento, que será realizado no Centro de Convenção da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio (CNTC), tem como eixo principal a luta pela democratização dos meios de comunicação, por um novo marco regulatório para o setor e pela implantação e aperfeiçoamento do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL).
Segundo os organizadores, a programação também contempla, em várias oficinas, inúmeros temas de interesse da blogosfera.
Programação
Data: 17, 18 e 19 de junho.
Local: Centro de Convenção da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio (CNTC)
SGAS. Avenida W-5, Quadra 902, Bloco C – Telefone: (61) 3214-8000
Dia 17 de junho, sexta-feira
17 horas – Início do credenciamento.
19 horas – Palestra do ministro Paulo Bernardo sobre os desafios da comunicação no governo Dilma Rousseff;
21 horas – Festa de confraternização.
Dia 18 de junho, sábado
9 horas – A luta por um novo marco regulatório da comunicação.
- Deputada Luiza Erundina – coordenadora da Frente Parlamentar pela Liberdade de Expressão;
- Jurista Fábio Konder Comparato – autor da Ação de Omissão (ADO) do Congresso Nacional na regulamentação da comunicação;
- Professor Venício Lima – autor do livro recém-lançado “Regulação das comunicações”.
14 horas – Oficinas autogestionadas e simultâneas.
1- Os partidos e a luta pela democratização da comunicação.
- José Dirceu (PT), João Arruda (PMDB), Brizola Neto (PDT), Renato Rabelo (PCdoB), Randolfe Rodrigues (PSOL) – mediação: José Augusto Valente;
2- O sindicalismo na era da internet.
- Artur Henrique (CUT), Luis Carlos Mota (FS), Nivaldo Santana (CTB), Ricardo Patah (UGT), Ubiraci Dantas (CGTB) e Toninho (Diap) – mediação: Rita Casaro;
3- A política da internet, tecnologias e a neutralidade na rede.
- Sérgio Amadeu, Marcelo Branco, Ricardo Poppi, José Carlos Caribé, Tatiane Pires – mediação: Diego Casaes;
4- “Arte, humor, militância e compromisso: agora por nós mesmos. Compartilhando experiências”.
- Mediação: Sérgio Teles e Paula Marcondes;
5- Reforma agrária e as perspectivas na comunicação.
- Gilmar Mauro, Rodrigo Vianna, Letícia Silva, Sergio Sauer – mediação: Igor Felippe;
6- Mulheres na blogosfera.
- Luka da Rosa, Amanda Vieira, Mayara Melo – mediação: Niara de Oliveira;
7- Perseguição e censura contra a blogosfera.
- Paulo Henrique Amorim, Esmael Morais e Lino Bocchini – mediação: Altamiro Borges.
8- A militância digital e as redes sociais
- Eduardo Guimarães, Luis Carlos Azenha, Conceição Oliveira (Maria Frô) – mediação: Conceição Lemes.
9- Lan Houses e a internet na periferia.
- Mediação: Mario Brandão.
10- A economia da outra comunicação: os caminhos e desafios da sustentabilidade da blogosfera
- Ladislau Dawbor, Marcio Pochmann, Clayton Mello – mediação: Renato Rovai.
• Oficina sobre ferramentas do blog – mesa: Marcos Lemos;
Dia 19 de junho, domingo
9 horas – reuniões em grupo: troca de experiência, balanço e desafios da blogosfera progressista;
14 horas – Plenária final: aprovação da carta dos blogueiros e constituição da nova comissão nacional organizadora.
Fonte: Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão do Itararé
Los países más "felices" del mundo son ecológicos
España logra el puesto 76 en el Índice de Felicidad del Planeta, que destaca la importancia del medio ambiente para el desarrollo humano
Costa Rica es el país más "rico" del mundo, España ocupa el puesto 76 en este ranking y Estados Unidos, el 114. Al menos, según el denominado Índice de Felicidad del Planeta (HPI). Sus responsables, una ONG de economistas británicos, quieren demostrar que el modelo de desarrollo actual basado en la sobreexplotación de los recursos naturales es insostenible y, además, no hace más felices a los ciudadanos. El HPI, basado la esperanza de vida, el índice de felicidad de sus habitantes y la huella ecológica, señala que ningún país logra resultados del todo satisfactorios y, por tanto, reclama un cambio económico basado en el respeto al medio ambiente y la felicidad de los seres humanos.
· Autor: Por ALEX FERNÁNDEZ MUERZA
· Última actualización: 14 de junio de 2011
Qué es el Índice de Felicidad del Planeta
Un alto nivel de consumo de recursos no favorece un alto nivel de bienestar humano
El Índice de Felicidad del Planeta (HPI) refleja que un alto nivel de consumo de recursos, y por tanto de impacto ambiental, no favorece un alto nivel de bienestar humano. Así al menos lo señalan sus responsables, la New Economics Foundation (NEF), una ONG de un grupo de economistas de Reino Unido.
Su objetivo es proponer una alternativa a indicadores convencionales de la riqueza de un país, como el Producto Interior Bruto (PIB), y priorizar el elemento ambiental y el desarrollo sostenible para garantizar el bienestar de un país y sus ciudadanos. La NEF explica que el modelo actual de progreso es un mito que el planeta y sus habitantes no pueden mantener. Este hecho, según estos expertos, queda más en evidencia durante la crisis económica, que debe enfocarse como una oportunidad de cambio.
Costa Rica es el más "feliz" del mundo, España el 76º
El HPI evalua a 143 países de todo el mundo y un ranking y un mapa con colores muestran las diferencias entre ellos. El color verde señala los indicadores positivos, con una gama decreciente que pasa por el amarillo y el naranja hasta llegar al rojo (los peores datos).
Ningún país alcanza el objetivo idóneo en el que sus ciudadanos tienen una vida feliz y larga sin sobreexplotar los recursos naturales, pero algunos están más cerca que otros de lograrlo. En el top diez se encuentran Costa Rica, con un HPI de 76,1 sobre 100, República Dominicana (71,8), Jamaica (70,1), Guatemala (68,4), Vietnam (66,5), Colombia (66,1), Cuba (65,7), El Salvador (61,5), Brasil (61) y Honduras (61).
Los países considerados de forma convencional más desarrollados del mundo aparecen bastante más abajo. Holanda logra el puesto 43 con 50,6, Alemania el puesto 51 con 48,1, al igual que Suiza (puesto 52) y Suecia, un puesto más abajo, con 48 puntos. Estados Unidos, con 30,7, cae al puesto 114.
España alcanza el puesto 76 con 43,2 puntos. Este mal resultado se obtiene por su alta huella ecológica, ya que los demás valores (esperanza de vida, con 80,5 años, y satisfacción personal, con 7,6) son satisfactorios (color verde).
Cómo se calcula el HPI y otros indicadores de felicidad y medio ambiente
El HPI se basa en varios indicadores: la esperanza de vida, el índice de satisfacción personal y la huella ecológica. Sus resultados enseñan la eficiencia relativa con que los países convierten los finitos recursos naturales en vidas largas y felices para sus ciudadanos.
Sus responsables reconocen que el concepto de felicidad es complejo e incluye aspectos como sentirse bien con uno mismo y con los demás, sentirse parte de un grupo familiar y social, tener recursos suficientes para vivir, un determinado nivel educativo y cultural, etc. La NEF se basa en varios indicadores de otras instituciones, como la Gallup World Poll, la World Values Survey, la Global Footprint Network o los Informes de Desarollo Humano de Naciones Unidas.
El HPI ha influido en el Departamento de Medio Ambiente, Alimentación y Asuntos Rurales (Defra) del Gobierno del Reino Unido en sus indicadores de desarrollo sostenible, o en el Índice de sostenibilidad Caerphilly del Condado de Borough (Gales).
http://www.consumer.es/web/es/medio_ambiente/urbano/2011/06/09/201212.php