Marcon pede a volta das escolas itinerantes e elogia campanha de sindicatos
"Os funcionários e suas entidades estão de parabéns. Este governo é autoritário e abrigou o maior caso de corrupção registrado na história do Rio Grande do Sul", opinou o petista. Segundo Marcon, o pedido da governadora para o Ministério Público avaliar a peça publicitária mostra que a tucana está mais preocupada em preservar a sua imagem do que em defender o Estado. "A governadora quer passar a idéia de que está sendo vítima da oposição e dos movimentos sociais, mas são os gaúchos as verdadeiras vítimas dos erros e truculências do Palácio Piratini, opinou o parlamentar.
Deputado pede a volta das escolas nos assentamentos
O presidente da Comissão de Cidadania e Direitos Humanos na Assembléia também criticou a decisão do Executivo gaúcho de fechar as escolas itinerantes mantidas em acampamentos do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. "Esta é mais uma evidência de que este é um governo contra os pobres, intolerante, que quer destruir a educação e atacar o MST", desabafou Dionilso Marcon.
O petista pediu que o governo volte atrás e permita o funcionamento das escolas nos assentamentos. "Atualmente, 620 crianças dependem desta forma de ensino que leva o professor até o aluno, garantindo que os filhos dos agricultores assentados tenham acesso à educação", sustentou o deputado. Marcon ainda lembrou que o Rio Grande do Sul era referência no Brasil nesta modalidade de ensino e que o fato do Ministério Público identificar problemas no sistema não justifica seu fechamento. "O MP apontou falhas no funcionamento das escolas itinerantes e a governadora, no lugar de corrigir os erros, mandou fechar as escolas, causando problemas às famílias que, às vésperas do início do ano letivo têm que procurar vagas e transferir os filhos para o ensino regular".
O petista pediu que o governo volte atrás e permita o funcionamento das escolas nos assentamentos. "Atualmente, 620 crianças dependem desta forma de ensino que leva o professor até o aluno, garantindo que os filhos dos agricultores assentados tenham acesso à educação", sustentou o deputado. Marcon ainda lembrou que o Rio Grande do Sul era referência no Brasil nesta modalidade de ensino e que o fato do Ministério Público identificar problemas no sistema não justifica seu fechamento. "O MP apontou falhas no funcionamento das escolas itinerantes e a governadora, no lugar de corrigir os erros, mandou fechar as escolas, causando problemas às famílias que, às vésperas do início do ano letivo têm que procurar vagas e transferir os filhos para o ensino regular".
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