"Primeiro era o combate à corrupção, depois virou combate aos comunistas. E, depois, combate a todos aqueles que faziam oposição"
Em 1964, o advogado gaúcho Paulo de Tarso lutou contra o golpe. Ficou preso por 365 dias, conheceu o pau de arara, choques elétricos, mergulho na fossa e outras técnicas refinadas da truculência militar. Paulo reconhece que o golpe é, hoje, diferente. E, a resistência, mais forte.
"Não tenho dúvida nenhuma que a massa dos estudantes que lutam é, hoje, muito maior", declarou no ato da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, no fim da tarde desta quarta-feira.
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