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pergunta:

"Até quando vamos ter que aguentar a apropriação da ideia de 'liberdade de imprensa', de 'liberdade de expressão', pelos proprietários da grande mídia mercantil – os Frias, os Marinhos, os Mesquitas, os Civitas -, que as definem como sua liberdade de dizer o que acham e de designar quem ocupa os espaços escritos, falados e vistos, para reproduzir o mesmo discurso, o pensamento único dos monopólios privados?"

Emir Sader

21.1.10

o candidato da midia e do poder economico

20/janeiro/2010 20:38

O jornal nacional bem que tentou esconder a tragédia

O jornal nacional bem que tentou esconder a tragédia

O jornal nacional colocou no ar uma reportagem sobre as últimas manifestações da incompetência do Governo do Zé Alagão.

Enchente.

Mortes.

Confronto do povo abandonado com a polícia.

E protestos com ônibus queimados.

As imagens foram suaves.

Poucos protestos.

Sem ônibus queimado.

Nenhum manifestante que protestasse teve voz na reportagem.

Salvou-se a descrição do repórter Bournier de uma desgraça que aconteceu numa casa de pobre construída num local inapropriado.

O jornal nacional fez o seu papel.

Proteger o Zé Alagão – até onde é possível.

Ou melhor, proteger aquele que, no momento, parece escalado para defender os interesses da Globo.

Mas, cadê o Serra, Eliane Catanhêde ?

Onde ele se esconde ?

Na homenagem a D Zilda Arns, antes da Missa de Sétimo Dia ?
Na festa do Luciano Huck ?

Ou não foi o Globo a primeira a perguntar pelo Cabral, quando caiu a encosta em Angra dos Reis.

Há dois meses a cidade de São Paulo se destrói a cada chuva.

Cadê o Serra ?

Fugiu ?

Não tem problema: o Ciro Gomes vai achar o esconderijo dele.

Paulo Henrique Amorim

Clique aqui para ler "Moradores em choque com a Polícia".

Clique aqui para ler "Slogan de Serra é de candidato a Governador".

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Cancion con todos

Salgo a caminar
Por la cintura cosmica del sur
Piso en la region
Mas vegetal del viento y de la luz
Siento al caminar
Toda la piel de america en mi piel
Y anda en mi sangre un rio
Que libera en mi voz su caudal.

Sol de alto peru
Rostro bolivia estaño y soledad
Un verde brasil
Besa mi chile cobre y mineral
Subo desde el sur
Hacia la entraña america y total
Pura raiz de un grito
Destinado a crecer y a estallar.

Todas las voces todas
Todas las manos todas
Toda la sangre puede
Ser cancion en el viento
Canta conmigo canta
Hermano americano
Libera tu esperanza
Con un grito en la voz