É difícil resistir a uma sessão de cinema, mas muita gente não tem essa chance – seja pela distância ou pelo preço do ingresso. O primeiro passo da Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura para democratizar o acesso ao cinema foi dado nesta segunda-feira (05), em São Paulo, com o lançamento do Programadora Brasil (clique aqui para ver a reportagem em vídeo).
O Programadora vai funcionar como uma distribuidora de filmes nacionais para espaços não-comerciais, como cineclubes e universidades públicas, que exibirão os filmes de graça.
“A oferta gratuita é uma forma de trazer consumidores para o cinema”, afirmou o ministro da Cultura, Gilberto Gil, presente ao lançamento.
O arquivo do Programadora Brasil conta com 126 títulos, cobrindo 90 anos de cinema nacional. A intenção é chegar a mil filmes até o final do ano.
Entre os títulos estão “Bebel, garota –propaganda”, de 1967, do diretor Maurice Capovilla, e o recente e premiado “O prisioneiro da grade de ferro”, de Paulo Sacramento, de 2004.
Os títulos serão vendidos por R$ 25,00 cada um ou em pacotes de três ou mais títulos. Os pontos de exibição que quiserem ter acesso ao projeto devem se cadastrar no site www.programadorabrasil.org.br.
O arquivo do Programadora Brasil conta com 126 títulos, cobrindo 90 anos de cinema nacional. A intenção é chegar a mil filmes até o final do ano.
Entre os títulos estão “Bebel, garota –propaganda”, de 1967, do diretor Maurice Capovilla, e o recente e premiado “O prisioneiro da grade de ferro”, de Paulo Sacramento, de 2004.
Os títulos serão vendidos por R$ 25,00 cada um ou em pacotes de três ou mais títulos. Os pontos de exibição que quiserem ter acesso ao projeto devem se cadastrar no site www.programadorabrasil.org.br.
A única exigência é que as exibições sejam gratuitas.
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