Não é só a Folha e UOL que fazem lobby contra a Telebras.
Miriam Leitão, que trabalha para as Organizações Globo, que é uma das donas da NET-virtua, também não quer saber de mais ninguém concorrendo com o patrão no mercado de banda larga.
Ela escreve uma coluna com o título "Modelo démodé" onde diz:
"O governo quer criar três estatais: uma de fertilizantes, uma de telecomunicação e uma de energia. Nenhuma é necessária. Existe um fundo, da época da privatização, de mais de R$ 8 bilhões, para financiar os serviços de comunicação em áreas pouco econômicas..."
A Telebras só não é necessária para ela, que tem seu salário pago pelos donos da NET-virtua para dizer isso.
Para o brasileiro comum o serviço é ruim, lento e caro. Que o diga os manauaras!
Manaus é uma metrópole de 1,7 milhões de habitantes. Depois de onze anos de privatização das teles, a mão invisível do mercado produziu a seguinte aberração:
Miriam Leitão, que trabalha para as Organizações Globo, que é uma das donas da NET-virtua, também não quer saber de mais ninguém concorrendo com o patrão no mercado de banda larga.
Ela escreve uma coluna com o título "Modelo démodé" onde diz:
"O governo quer criar três estatais: uma de fertilizantes, uma de telecomunicação e uma de energia. Nenhuma é necessária. Existe um fundo, da época da privatização, de mais de R$ 8 bilhões, para financiar os serviços de comunicação em áreas pouco econômicas..."
A Telebras só não é necessária para ela, que tem seu salário pago pelos donos da NET-virtua para dizer isso.
Para o brasileiro comum o serviço é ruim, lento e caro. Que o diga os manauaras!
Manaus é uma metrópole de 1,7 milhões de habitantes. Depois de onze anos de privatização das teles, a mão invisível do mercado produziu a seguinte aberração:
As capitais fora da região Norte tem preços melhores, mas mesmo em São Paulo e Rio, os preços são muito altos, se comparados aos preços internacionais, e a velocidade e qualidade do serviço deixa muito a desejar.
Quanto ao fundo a que ela se refere, o FUST, deve ser usado para dar acesso a classes domicílios de baixíssima renda ou zona rural, assim como é o luz para todos. Nada tem a ver com a lerdeza da mão invisível do mercado em universalizar a banda larga pelo menos para a classe C no Brasil inteiro, como um serviço normal, que não precise ser subsidiado. Os subsídios devem ser focados nas classes D/E.
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