Artigo de Paulo Petri, candidato a presidente da OAB/RS, publicado hoje no Correio do Povo:
Paulo Petri participa do programa Cruzando as Conversas:
Os fundamentos que concretizam a ideia de um Estado em que há pleno exercício dos direitos da cidadania e um patrimônio social de seu povo consolidado devem ser objeto de permanente vigilância, sobretudo das instituições e organizações que podem e devem, inclusive por competência legal, fazê-lo.
Porém, a apatia e omissão da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em relação a uma série de eventos que colocam em risco direitos civis, políticos e trabalhistas da população, e promovem a segregação de vários grupos culturais da atuação no espaço público, revela que seu discurso de defesa da Constituição Federal é mero exercício parlatório.
O que se vê é uma OAB que aceita passivamente que o Estado negligencie e subtraia os direitos que fundamentam o Estado Democrático. Que silencia quando o Estado promove, a toque de caixa, uma reforma trabalhista que não só desconstruiu direitos dos trabalhadores mas retirou o protagonismo da advocacia trabalhista na pacificação de conflitos entre capital e trabalho. Que igualmente se esconde diante da iminente extinção da Justiça do Trabalho e sua anexação, como jurisdição de segundo escalão à Justiça Federal.
Uma OAB que cala diante da autorização de gravação de conversas entre advogados e clientes, que apenas observa, sem nada fazer, as cotidianas humilhações que sofrem advogadas e advogados no exercício da profissão.
Defender efetivamente o Estado Democrático de Direito é garantir o exercício pleno da advocacia. Mas é também posicionar-se diante de ações e políticas de Estado que afrontam a Constituição Federal. É também questionar iniciativas que resultem em cerceamento do exercício democrático de cada cidadão.
A OAB não pode despolitizar sua atuação. Não somos uma entidade figurativa. E nem deve ser vazia nossa luta pela defesa da Constituição Federal.
https://www.conjur.com.br/2018-nov-26/luciane-toss-oab-defesa-estado-democratico?fbclid=IwAR3zBTX_47vzbn7nHXf2wJ7rnVCejNdfP6Nn9XPvbTsug2ScMuDPNq9COks
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OAB em Frente, no facebook: encurtador.com.br/abwx8
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Paulo Petri participa do programa Cruzando as Conversas:
https://www.facebook.com/rdctvdigital/videos/270050626955538/
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Não se omita! No dia 30, VOTE: encurtador.com.br/bnwFH
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Defender o Estado Democrático não é apenas um exercício retórico
26 de novembro de 2018, 15h07
Luciane Toss, advogada trabalhista, professora e candidata a vice-presidente na chapa 2 do RS - OAB em Frente
Os fundamentos que concretizam a ideia de um Estado em que há pleno exercício dos direitos da cidadania e um patrimônio social de seu povo consolidado devem ser objeto de permanente vigilância, sobretudo das instituições e organizações que podem e devem, inclusive por competência legal, fazê-lo.
Porém, a apatia e omissão da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em relação a uma série de eventos que colocam em risco direitos civis, políticos e trabalhistas da população, e promovem a segregação de vários grupos culturais da atuação no espaço público, revela que seu discurso de defesa da Constituição Federal é mero exercício parlatório.
O que se vê é uma OAB que aceita passivamente que o Estado negligencie e subtraia os direitos que fundamentam o Estado Democrático. Que silencia quando o Estado promove, a toque de caixa, uma reforma trabalhista que não só desconstruiu direitos dos trabalhadores mas retirou o protagonismo da advocacia trabalhista na pacificação de conflitos entre capital e trabalho. Que igualmente se esconde diante da iminente extinção da Justiça do Trabalho e sua anexação, como jurisdição de segundo escalão à Justiça Federal.
Uma OAB que cala diante da autorização de gravação de conversas entre advogados e clientes, que apenas observa, sem nada fazer, as cotidianas humilhações que sofrem advogadas e advogados no exercício da profissão.
Defender efetivamente o Estado Democrático de Direito é garantir o exercício pleno da advocacia. Mas é também posicionar-se diante de ações e políticas de Estado que afrontam a Constituição Federal. É também questionar iniciativas que resultem em cerceamento do exercício democrático de cada cidadão.
A OAB não pode despolitizar sua atuação. Não somos uma entidade figurativa. E nem deve ser vazia nossa luta pela defesa da Constituição Federal.
https://www.conjur.com.br/2018-nov-26/luciane-toss-oab-defesa-estado-democratico?fbclid=IwAR3zBTX_47vzbn7nHXf2wJ7rnVCejNdfP6Nn9XPvbTsug2ScMuDPNq9COks
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OAB em Frente, no facebook: encurtador.com.br/abwx8
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É amanhã, colegas advogados e advogadas! Uma chance real de mudar a Ordem dos Advogados e das Advogadas do Brasil - Seccional do RS! Um grupo que há mais de uma década está na direção da OAB! É hora de oxigenar! Que se pregue o "Voto Consciente" também dentro da entidade da nossa classe!
Amanhã é #CHAPA2! #OABemFrente!
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