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pergunta:

"Até quando vamos ter que aguentar a apropriação da ideia de 'liberdade de imprensa', de 'liberdade de expressão', pelos proprietários da grande mídia mercantil – os Frias, os Marinhos, os Mesquitas, os Civitas -, que as definem como sua liberdade de dizer o que acham e de designar quem ocupa os espaços escritos, falados e vistos, para reproduzir o mesmo discurso, o pensamento único dos monopólios privados?"

Emir Sader

1.12.21

Texto de Afrânio Silva Jardim

COM A AUTORIDADE DE QUEM LIDA COM O NOSSO SISTEMA DE JUSTIÇA HÁ CERCA DE 50 ANOS, AFIRMO: O SR. ANDRÉ MENDONÇA SERÁ MAIS UM FATOR PARA TORNAR O S.T.F. AINDA MAIS "TERRIVELMENTE" RUIM. FALO NÃO SÓ NO ASPECTO TÉCNICO ...

Vida acadêmica quase nula, nenhuma obra jurídica publicada, "terrivelmente evangélico" e ministro em um governo de extrema direita, bizarro e obscuro.

A sua "sabatina" no Senado está demonstrando o quanto é juridicamente "fraco" e o quanto carece de cultura geral ...



Afranio Silva Jardim, mestre e livre-docente em Direito pela Uerj. Professor Associado de Direito Processual da Uerj (aposentado).

21.11.21

Às vezes a gente nem percebe o quanto poderia evoluir!

Os advogados enfrentam a pior crise da história, e a OAB/RS, o que faz para ajudar?
As democracias se caracterizam pela alternância no poder, o que não existe na OAB/RS há 15 anos.
A OAB/RS precisa cumprir seu papel fiscalizador e, quando necessário, deve denunciar com firmeza e independência.
Torelly e Lúcia vão defender a advocacia com a altivez e independência que são necessárias.
Torelly é o mais preparado, tem mais coragem e só ele tem a independência necessária para não ser submisso ao Judiciário e, de fato, defender a advocacia.
Torelly e Lúcia vão prestar contas com a mais absoluta transparência, mostrando o que será feito com as anuidades.
Torelly e Lúcia vão reduzir as anuidades da OAB/RS. 
A OAB/RS tem que cumprir o papel de defender a advocacia e prestar seus serviços à sociedade.
Às vezes a gente nem percebe o quanto poderia evoluir!
Torelly e Lúcia representam a mudança necessária: CHAPA 2!


     
     

MUDANÇA NECESSÁRIA!

Os advogados enfrentam a pior crise da história, e a OAB/RS, o que faz para ajudar?
As democracias se caracterizam pela alternância no poder, o que não existe na OAB/RS há 15 anos.
A OAB/RS precisa cumprir seu papel fiscalizador e, quando necessário, deve denunciar com firmeza e independência.
Torelly e Lúcia vão defender a advocacia com a altivez e independência que são necessárias.
Torelly é o mais preparado, tem mais coragem e só ele tem a independência necessária para não ser submisso ao Judiciário e, de fato, defender a advocacia.
Torelly e Lúcia vão prestar contas com a mais absoluta transparência, mostrando o que será feito com as anuidades.
Torelly e Lúcia vão reduzir as anuidades da OAB/RS. 
A OAB/RS tem que cumprir o papel de defender a advocacia e prestar seus serviços à sociedade.
Às vezes a gente nem percebe o quanto poderia evoluir!
Torelly e Lúcia representam a mudança necessária: CHAPA 2!


Os advogados enfrentam a pior crise da história, e a OAB/RS, o que faz para ajudar?

Os advogados enfrentam a pior crise da história, e a OAB/RS, o que faz para ajudar?
As democracias se caracterizam pela alternância no poder, o que não existe na OAB/RS há 15 anos.
A OAB/RS precisa cumprir seu papel fiscalizador e, quando necessário, deve denunciar com firmeza e independência.
Torelly e Lúcia vão defender a advocacia com a altivez e independência que são necessárias.
Torelly é o mais preparado, tem mais coragem e só ele tem a independência necessária para não ser submisso ao Judiciário e, de fato, defender a advocacia.
Torelly e Lúcia vão prestar contas com a mais absoluta transparência, mostrando o que será feito com as anuidades.
Torelly e Lúcia vão reduzir as anuidades da OAB/RS. 
A OAB/RS tem que cumprir o papel de defender a advocacia e prestar seus serviços à sociedade.
Às vezes a gente nem percebe o quanto poderia evoluir!
Torelly e Lúcia representam a mudança necessária: CHAPA 2!


11.11.21

Sí, Argentina avanza 🇦🇷




Hola, ¿qué tal? 👋🏾

Estamos en el tramo final de la campaña y nos parece muy importante reforzar algunos datos 🤓 para que puedas discutir en la mesita, en la comida familiar, en la juntada con tus amigos y amigas, en la fila del súper, en el club o en la vereda.  

 

Son datos concretos que muestran que la economía argentina 🇦🇷 se está recuperando después de la pandemia y de la crisis que nos dejó el macrismo.

 

Crecer, Sí 

 

Gracias al esfuerzo de todos y todas para este año esperamos un crecimiento 📈 cercano al 10%

 

Es decir, vamos a recuperar prácticamente todo lo perdido en el año de la pandemia.

 

Aunque algunos no lo reconozcan, será una recuperación más rápida que la de otros países 🌎 como Inglaterra, Francia y España. Para que te hagas una idea, será como entre 2003 y 2007, con Néstor y Cristina. 

 

En el mismo sentido, la actividad económica creció ⬆️ un 8,3% anual en septiembre. La mayoría de los sectores ya está en niveles más altos que los de 2019; cuando no había una pandemia, pero nos gobernaba Macri. Que no es lo mismo pero es igual. 

 

Industria argentina, Sí

 

También, la actividad industrial en el mes de septiembre estuvo por encima al 2020 (+11,4%), 2019 (+10,4%) y 2018 (+8,8%).

 

Ejemplo de esto es la producción automotriz, 🚘 que en septiembre se posicionó un 57% por sobre el 2019 y es la más alta en 4 años. Además, un dato no menor es que los vehículos tienen un componente nacional 🤩 del 54% contra el 25% que tenían durante el macrismo. Más puestos de trabajo en nuestro suelo. 

 

 

Empleo, Sí

 

La pandemia trajo la caída del empleo más grande de los últimos 75 años. Pero en Argentina estamos recuperándolo a un ritmo esperanzador. Sólo durante el mes de agosto se crearon 54.600 puestos de trabajo. Y en el último año se crearon 326.900 empleos, que es un crecimiento de 2,8%.

 

Entre las actividades que se están sobreponiendo, se destaca el turismo 🏖, en parte gracias al programa PreViaje, y la construcción 👷🏽‍♀️, que acumula 13 meses consecutivos con variaciones mensuales positivas.

 

Salarios por encima de la inflación, Sí 

 

En los primeros ocho meses del año, los salarios crecieron por encima de la inflación 📈 luego de tres años a la baja. En agosto crecieron un 3,2%, por encima de la inflación registrada en el mes.

 

Seguimos trabajando para cuidar el bolsillo 🩳 de las argentinas y argentinos. A las políticas ya vigentes, se suma desde esta semana el acuerdo con los laboratorios para que los medicamentos 💊 se mantengan estables, al menos, hasta el 7 de enero.  Porque la salud es un derecho y los medicamentos no pueden ser una mercancía. 

 

Consumir, Sí

 

El consumo en supermercados 🛒 también creció respecto a 2019. En agosto mejoró un 4,5%, marcando la mayor suba de los últimos 15 meses. Un ejemplo es el reciente Cybermonday 👩🏽‍💻, que marcó un crecimiento del 80% en comparación a la edición del año pasado. Por internet o en persona, estamos volviendo a consumir y eso ya se ve en todos lados. 

 

Inversiones, Sí

 

En septiembre hubo un crecimiento de la inversión del 20,4% anual; por encima del 2020, del 2019 y del 2018.

 

Muestra de ello, es el anuncio de la inversión de 8.400 millones dólares en hidrógeno verde ❇️ de la semana pasada. Es la más importante de los últimos 20 años y va a generar 50 mil puestos de trabajo.

 

Exportar, Sí

 

En los primeros 9 meses del año, las exportaciones ya superan los 58 mil millones de dólares, el valor más alto desde 2013.

 

Con Brasil 🇧🇷 se alcanzó un récord, alcanzando el número más alto desde 2014. 

 

Recaudar para crecer, Sí

 

La recaudación tributaria creció un 58,7% ⬆️ en octubre y es la más alta en términos reales desde 2015.

 

Es una recaudación que refleja la expansión del comercio exterior y la recuperación de los salarios tras los acuerdos paritarios.

 

📲 Toda esta info, la encontrás resumida acá

 

Está a la vista: Argentina 🇦🇷 está creciendo, se está recuperando y está avanzando. No volvamos para atrás.

 

Nos leemos pronto, 

 

Equipo del Frente de Tod☀️s

 

 

28.10.21

Convite - Lançamento de Livro Hoje

A Editora Expressão Popular, a Edufrn (editora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN), o LABEPECS (Laboratório de ensino, pesquisa e extensão em Ciências Sociais - UFRN) e o Departamento de Ciências Sociais (DCS), convidam para o lançamento do livro O trabalho nos clássicos da sociologia: Marx, Durkheim e Weber, de autoria do professor Cesar Sanson.



Link para participação

https://www.youtube.com/watch?v=PCR8puieO34 


A atividade – com transmissão ao vivo pelas redes da Expressão Popular – acontece dia 28 de outubro, às 19h, com a participação de Cesar Sanson – autor do livro e professor da UFRN – e dos convidados Roberto Véras, professor Associado da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e Lucília Machado, professora titular aposentada da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). O evento será mediado por Ana Patrícia Dias, professora adjunta do curso de Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e do Programa de Pós-Graduação em Estudos Urbanos e Regionais (PPEUR). 


 

Sobre o livro


Este livro – O trabalho nos clássicos da sociologia: Marx, Durkheim e Weber, de Cesar Sanson – é uma primorosa introdução à teoria social clássica. A partir da categoria trabalho, o autor apresenta valiosas chaves de leitura à compreensão das teorias de Marx, Durkheim e Weber acerca do "maior evento da modernidade: o capitalismo". Com um duplo esforço, que revela a sua formação junto aos movimentos sociais populares e o seu compromisso acadêmico, o autor articula um estilo literário a um só tempo, descomplicado e meticuloso no que se refere à temática do livro.

 

Sobre o autor:


Cesar Sanson – Professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Ex-coordenador do Curso de Licenciatura Ciências Sociais PRONERA-NE. Área de docência e pesquisa: sociologia do trabalho e sociologia do Brasil. Possui graduação em Filosofia e História pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-PR - 1981) com especialização em Economia e Trabalho pela UFPR (1997), mestrado (2003) e doutorado (2009) na área da sociologia do trabalho pela UFPR.



21.10.21

Vota no Plebiscito Popular!!

Olá!

Está em andamento o Plebiscito Popular sobre as Privatizações.

É rápido e fácil votar, basta clicar em:

https://decidimrs.com.br/processes/privatizacoes/f/13/

Participa!!!

Divulga!!! 





8.10.21

O dia em que Dorival encarou a guarda

O dia em que Dorival encarou a guarda

Direção: Jorge Furtado e José Pedro Goulart; 14 min, 1986.
A história da luta desigual de um homem contra um sistema sem lógica e sem humanidade. E como resume Dorival: "Se não sabe de onde vem as ordens e obedece, não é homem, é um boneco".



14.9.21

Fwd: Lançamento | O Trabalho nos clássicos da Sociologia: Marx, Durkheim e Weber

O Trabalho nos clássicos da Sociologia: Marx, Durkheim e Weber, de Cesar Sanson, é uma primorosa introdução à teoria social clássica. A partir da categoria trabalho, o autor apresenta valiosas chaves de leitura à compreensão das teorias de Marx, Durkheim e Weber acerca do "maior evento da modernidade: o capitalismo".



---------- Forwarded message ---------
De: Editora Expressão Popular <livraria@expressaopopular.com.br>
Subject: Lançamento | O Trabalho nos clássicos da Sociologia: Marx, Durkheim e Weber


Caso não esteja visualizando as imagens, acesse aqui

SETEMBRO/2021

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Editora Expressao Popular

NA BATALHA DAS IDEIAS

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O Trabalho nos clássicos da Sociologia: Marx, Durkheim e Weber

O Trabalho nos clássicos da Sociologia: Marx, Durkheim e Weber, de Cesar Sanson, é uma primorosa introdução à teoria social clássica. A partir da categoria trabalho, o autor apresenta valiosas chaves de leitura à compreensão das teorias de Marx, Durkheim e Weber acerca do "maior evento da modernidade: o capitalismo".

No livro, o autor se pretende uma hermenêutica não muito simples, que se trata de uma tentativa de responder à seguinte questão: o que pensa­riam esses autores da sociedade do trabalho hoje? Como conclusão, empreendemos um esforço em articular um possível diálogo entre os autores, tendo a categoria trabalho como referência.

Uma obra necessária, pertinente e acessível àqueles que almejam compreender os alicerces que sustentam a teoria social a partir de uma abordagem autêntica e ousada.

FICHA TÉCNICA

221 páginas

Formato: 14 x 21 cm

Preço: R$40

Coleção Trabalho e Emancipação

ISBN: 9786558910343

Editora Expressão Popular

Campanha Solidariedade: doe livros para transformar o mundo!
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© 2021 Editora Expressão Popular - Todos os direitos reservados.

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9.9.21

“Deus, Pátria, Família”: Bolsonaro usa lema da Ação Integralista Brasileira em carta à nação

"Deus, Pátria, Família": Bolsonaro usa lema da Ação Integralista Brasileira em carta à nação

Presidente assinou o documento com a expressão do movimento fundado na década de 1930

Brasil de Fato | São Paulo (SP) |
09 de Setembro de 2021 às 17:48
Não é a primeira vez que o presidente Bolsonaro, ou pessoas de seu círculo de confiança, utilizam símbolos e expressões que os conectam com o integralismo, o fascismo ou o nazismo - Marcos Corrêa/PR

Em sua declaração à nação, publicada na tarde desta quinta-feira (9), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) assina o documento com a expressão "Deus, Pátria, Família", que é o lema da Ação integralista Brasileira (AIB), movimento com inspiração no fascismo italiano, fundado em 1932 por Plínio Salgado.

Os integralistas brasileiros usavam símbolos e rituais que os aproximavam dos similares europeus, como o uso do verde na indumentária, a letra grega sigma no logotipo do movimento e a saudação anauê.


Na assinatura do documento, Bolsonaro usa expressão do integralismo brasileiro / Foto: Reprodução


Não é a primeira vez que o presidente Bolsonaro, ou pessoas de seu círculo de confiança, utilizam símbolos e expressões que os conectam com o integralismo, o fascismo ou o nazismo.

No dia 24 de março, o assessor internacional da Presidência da República, Filipe Martins, aparecia na TV Senado, atrás do presidente da Casa, o senador Rodrigo Pacheco, quando fez um gesto de "OK" com as mãos, mas com três dedos retos, em forma de W. O gesto é classificado pela Liga Antidifamação (ADL), entidade com sede nos Estados Unidos, que combate o antissemitismo, como forma de identificação entre supremacistas brancos.

O caso mais emblemático é do ex-secretário especial de Cultura, Roberto Alvim, que em janeiro de 2020, copiou uma citação do ministro de propaganda da Alemanha nazista, Joseph Goebbels, em um discurso para as redes sociais, para divulgar o Prêmio Nacional das Artes.

Em um de seus discursos, Goebbels afirmou: "A arte alemã da próxima década será heroica, será ferreamente romântica, será objetiva e livre de sentimentalismo, será nacional com grande páthos e igualmente imperativa e vinculante, ou então não será nada".

Na adaptação de Alvim, ficou assim: "A arte brasileira da próxima década será heroica e será nacional. Será dotada de grande capacidade de envolvimento emocional e será igualmente imperativa, posto que profundamente vinculada às aspirações urgentes de nosso povo, ou então não será nada."

Em 17 de maio de 2020, ex-companheiros de armas de Bolsonaro, quando o presidente era paraquedista das Forças Armadas, foram até o Palácio do Planalto saudar o mandatário. Porém, no momento do cumprimento, estenderam o braço direito para o alto e gritaram "Bolsonaro somos nós".

O episódio foi encarado por especialistas como uma alusão ao nazismo. Entre eles, Lilia Moritz Schwarcz, historiadora, doutora em antropologia e professora titular da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP. Em um artigo publicado na Revista Zum, ela faz a relação entre o gesto e o movimento alemão.

"Paraquedistas, vestidos com roupas militares, entoam uma variação de Heil Hitler a partir do grito de 'Bolsonaro somos nós', selando uma espécie de compromisso coletivo, na base do 'nós comum', em torno dos ideais do presidente. No caso, porém, o gesto não evoca um ritual religioso, mas reforça um compromisso bélico numa nação que não está em guerra. Nesse sentido, indica uma possível guerra no horizonte político, e sinaliza lealdade ao dirigente", explicou Shwarcz.

Para outros exemplos, leia: Cinco vezes que Bolsonaro ou pessoas ligadas a ele recorreram a símbolos nazistas

Edição: Leandro Melito




8.9.21

Movimento planeja novas ‘Diretas Já’ pelo impeachment de Bolsonaro

Movimento planeja novas 'Diretas Já' pelo impeachment de Bolsonaro
É a primeira vez que o grupo Direitos Já, que reúne líderes de 18 partidos, defende publicamente a derrubada do presidente
https://www.cartacapital.com.br/politica/movimento-planeja-novas-diretas-ja-pelo-impeachment-de-bolsonaro/?fbclid=IwAR1gY1sXx55JmGecpw48UuHaiyA3MoP0SMtwL1kKk5hQp6rY5ovdY_iitrk

Atos do 7 de Setembro são, antes de tudo, suspiros de um governo moribundo
A nova investida do presidente nada mais é que a cartada final de um governo incompetente, antipovo, entreguista e principalmente corrupto

Fux diz que 'ninguém' fechará o STF: 'Jamais aceitaremos ameaças ou intimidações'
Em duro recado, o presidente do STF afirmou que Bolsonaro comete crime ao pregar a desobediência a decisões judiciais
https://www.cartacapital.com.br/justica/fux-diz-que-ninguem-fechara-o-stf-jamais-aceitaremos-ameacas-ou-intimidacoes/?fbclid=IwAR1FfPEi5VdDUXbHUofgzx2u-bykyts4A-cUwHqbSj3FqgQHWZqbK7bnVN8

Leia a íntegra do pronunciamento de Fux contra as ameaças golpistas de Bolsonaro
O presidente do STF afirmou que a Corte não aceitará 'intimidações ao exercício regular de suas funções'
https://www.cartacapital.com.br/politica/leia-a-integra-do-pronunciamento-de-fux-contra-as-ameacas-golpistas-de-bolsonaro/?fbclid=IwAR22eAMl4nlRioh_--ihJyl9B3RGwSmiz-9jYANiM-91T_CDi_bpbuB8jn0

Caminhoneiros processam Bolsonaro e seus apoiadores por atos no 7 de setembro
Categoria pede indenização de 50 milhões de reais por danos patrimoniais, extrapatrimoniais e morais coletivos

Celso de Mello: discursos de Bolsonaro no 7 de Setembro mostram um 'político medíocre'

Após ameaças golpistas de Bolsonaro, Lira diz que é hora de 'dar um basta' nas bravatas
Em discurso, o presidente da Câmara afirmou que não admitirá questionamentos sobre voto impresso e que a Constituição 'jamais será rasgada

Partidos se reúnem nesta semana para definir apoio ao impeachment de Bolsonaro



'É uma saída que envolve pessoas que estão sob ataque do Bolsonaro e que podem resolver a situação por ali mesmo'

Ato bolsonarista em SP reuniu 125 mil pessoas, diz PM; Bolsonaro esperava 2 milhões

Celso de Mello: discursos de Bolsonaro mostram um 'político medíocre' que 'não está à altura do cargo'

Cassar a chapa Bolsonaro – Mourão é mais viável do que impeachment, diz cientista político
'É uma saída que envolve pessoas que estão sob ataque do Bolsonaro e que podem resolver a situação por ali mesmo', avalia Márcio Coimbra


Renan chama atos pró-Bolsonaro de 'fiasco' e diz que fascismo não triunfará

O 7 de Setembro foi sequestrado por fanfarronice e ameaças, diz general Santos Cruz

Chegou o momento de a Câmara e o Senado tomarem posição, diz presidente da OAB

Milton Nascimento canta 'Cálice', símbolo da repressão, e defende o 'fora, Bolsonaro'

20.8.21

Muito perigo à vista

Muito perigo à vista (por Selvino Heck)

Bolsonaro, acompanhado de ministros e comandantes militares, acompanha desfile de blindados. (Foto: Isaac Amorim/MJSP - Fotos Públicas)
Bolsonaro, acompanhado de ministros e comandantes militares, acompanha desfile de blindados. (Foto: Isaac Amorim/MJSP - Fotos Públicas)

Selvino Heck (*)

Se alguém acha, em meados de agosto de 2021, complicado como todo mês de agosto, que os próximos tempos serão muito tranquilos, está muitíssimo enganado. Basta ver e ouvir declarações altamente preocupantes dos últimos dias.

Steve Bannon, um dos estrategistas principais de Donald Trump, ideólogo da extrema direita mundial, disse: "Jair Bolsonaro irá enfrentar o esquerdista mais perigoso do mundo, Lula. Um criminoso e comunista apoiado por toda a mídia aqui nos EUA, toda a mídia de esquerda. A eleição de 2022 é a mais importante de todos os tempos na América do Sul. Bolsonaro vai ganhar, a não ser que seja roubado pelas, adivinhem só, máquinas" (Brasil 247, 14.08.2021).

General Braga Netto, Ministro da Defesa: "As Forças Armadas são protagonistas da história e sob autoridade suprema do presidente" (JB, 15.08.2021). "Na Câmara, Braga Netto nega que houve ditadura em 1964 Foi um regime forte" (Brasil 247, 17.08.2021). "Não considero que houve uma ditadura. Houve um regime forte e cometeram exceções dos dois lados, de Guerra Fria e tudo mais. Mas isso tem que ser analisado à luz da história. Não pegar uma coisa do passado e trazer para os dias de hoje."

Disse Jair Bolsonaro: "Nas mãos das FFAA, a certeza da garantia da nossa liberdade, da nossa democracia e o apoio total às decisões do presidente pawqwsra o bem da Nação" (12.08.2021).

"Gal. Heleno insiste em previsão constitucional para golpe militar" (Blog da Cidadania, 17.08.2021). "Ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), General Augusto Heleno, afirmou que a interferência das Forças Armadas no sistema democrático brasileiro atual pode ocorrer. O artigo 142 é bem claro, basta ler com imparcialidade. Se ele existe no texto constitucional, é sinal que pode ser usado."

"Bolsonaro oferece circo porque não pode assegurar o pão" (Thiago Sá, Carta Maior, 17.08). "Apenas lideranças militares, liberais e evangélicas podem esperar algo dele. Para você, que não lidera nenhum destes grupos, Bolsonaro reserva aprovação de centenas de agrotóxicos, devastação ambiental, precarização dos serviços públicos e indexação dos preços dos combustíveis ao mercado internacional."

Para Jânio de Freitas, mais que experiente e respeitado jornalista, "eleição presidencial de 2022 se encaminha para ser muito perigosa. Para dizer tudo, na conturbação que Bolsonaro estará apto a promover, para arruinar a eleição ou, diz a gíria, para tentar vencer na marra. Mas tudo sugere, a eleição presidencial de 2022 encaminha-se para ser muito perigosa. Em muitos sentidos, inclusive para a população".

E não se deve esquecer que Eduardo Bolsonaro esteve nos EUA há poucos dias, e reuniu-se com Donald Trump e Steve Bannon, com tudo que isso significa na atual conjuntura e à luz das declarações e análises acima.

 Por outro lado, e ao mesmo tempo, a voz lúcida e o sempre bem informado José Genoíno diz, em entrevista: "Não vai haver uma quartelada. O golpe já aconteceu em 2016, diz José Genoíno Brasil de Fato, 16.08.2021). "O decisivo é 2021, não 2022. Nós temos que intensificar a plataforma de defesa dos interesses populares e das liberdades políticas e o fim desse governo e suas políticas. Nós não temos outra saída senão a radicalização, no sentido de ir à raiz. A sangria da crise é profunda e não adianta a gente chegar com  band aid e esparadrapo."

Ou seja, somando e diminuindo os últimos acontecimentos, há muito perigo à vista, e nada está decidido sobre o que vai acontecer no próximo período, ou até o final de 2021. De qualquer maneira, o central, o mais importante, o mais decisivo agora, agosto de 2021, como também diz José Genoíno, é mobilizar e ir para as ruas, com unidade. Impedir a reforma administrativa e outros projetos de perda de direitos, impedir as privatizações e as propostas lesa-pátria.   

Para isso, tem o 7 de setembro e o vigésimo sétimo Grito das Excluídas e dos Excluídos, com o sugestivo lema e tema central 'VIDA EM PRIMEIRO LUGAR! NA LUTA POR PARTICIPAÇÃO POPULAR, SAÚDE, COMIDA, MORADIA, TRABALHO E RENDA. JÁ!

O Grito, em 2021, vai estar misturado com todas as outras mobilizações por VACINA NO BRAÇO, COMIDA NO PRATO, FORA BOLSONARO JÁ. E no Rio Grande do Sul, com a preparação do Plebiscito Popular contra as Privatizações, que vai acontecer de 16 a 23 de outubro. E sem esquecer que dias 19 e 20 de setembro acontecerão as celebrações do centenário de Paulo Freire: denúncia, anúncio, profecia, sonho e utopia, como ele escreve na Pedagogia da Indignação. Em setembro, como ele queria, MARCHAR, MARCHAR, MARCHAR.

 A sociedade e o povo se unem, vão se unir cada vez mais na defesa da vida, da Casa Comum, da democracia e da soberania. Só assim o perigo, ou os perigos, será afastado.  Sem ilusões. A história brasileira está cheia de golpes e ditaduras. PREPAREMO-NOS!

(*) Deputado estadual constituinte do Rio Grande do Sul (1987-1990)

§§§

As opiniões emitidas nos artigos publicados no espaço de opinião expressam a posição de seu autor e não necessariamente representam o pensamento editorial do Sul21.





Cancion con todos

Salgo a caminar
Por la cintura cosmica del sur
Piso en la region
Mas vegetal del viento y de la luz
Siento al caminar
Toda la piel de america en mi piel
Y anda en mi sangre un rio
Que libera en mi voz su caudal.

Sol de alto peru
Rostro bolivia estaño y soledad
Un verde brasil
Besa mi chile cobre y mineral
Subo desde el sur
Hacia la entraña america y total
Pura raiz de un grito
Destinado a crecer y a estallar.

Todas las voces todas
Todas las manos todas
Toda la sangre puede
Ser cancion en el viento
Canta conmigo canta
Hermano americano
Libera tu esperanza
Con un grito en la voz