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3.10.17

Suicídio de reitor da UFSC mostra face da cruzada cega "contra a corrupção"

"Democracia de luto em luta"
"Aqui mais uma vítima 'da canalhice' do Estado de Exceção e sua Mídia"

Velório do reitor da UFSC, 03/10/2017.

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Corpo do reitor é recebido na UFSC em uma atmosfera de acolhimento e emoção

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Delegada que deu nome à Lava Jato foi responsável pela prisão que levou ao suicídio reitor de Santa Catarina


3 de outubro de 2017

Transferida do Paraná para Santa Catarina, Érika Mialik Marena levou os métodos de Curitiba para o novo estado e o reitor foi preso sem nem ter sido antes convocado a prestar depoimentos.

Do blog do Mello

A delegada da Polícia Federal Érika Mialik Marena foi quem ordenou a prisão do reitor Luis Carlos Cancellier, da Universidade Federal de Santa Catarina, que se matou na manhã desta segunda-feira (2), num shopping da capital. Érika fazia parte da equipe original da Operação Lava Jato. Aliás, foi ela quem deu a ideia do nome da Operação.

Transferida do Paraná para Santa Catarina, a delegada levou os métodos de Curitiba para o novo estado e o reitor foi preso sem nem ter sido antes convocado a prestar depoimentos. Exposto à execração pública pela mídia corporativa sensacionalista, o reitor não resistiu e se matou, atirando-se do alto do principal shopping da capital catarinense.


Foto: Reprodução/Redes Sociais

https://www.revistaforum.com.br/2017/10/03/delegada-que-deu-nome-lava-jato-foi-responsavel-pela-prisao-que-levou-ao-suicidio-reitor-de-santa-catarina/

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Suicídio de reitor da UFSC mostra face da cruzada cega "contra a corrupção"
2 de outubro de 2017, 17h19 - Por Fernando Martines


"Minha morte foi decretada no dia da minha prisão", teria escrito reitor, antes de se matar.


Revista Consultor Jurídico, 2 de outubro de 2017, 17h19

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