'Perdão, mas não se trata de futebol. Nenhum orgulho nacional está em jogo. E tampouco um orgulho sulamericano. Muito pelo contrário: a pior coisa que poderia acontecer para a América do Sul seria a eleição de um papa daqui. Mais ainda quando se leva em conta que os cardeais do Brasil e da Argentina são conservadores que, nos últimos anos, dedicaram parte de seus esforços a questionar os processos políticos de reforma social nos dois principais países da região' (texto premonitório do jornalista argentino, Martin Granovsky; leia a íntegra nesta pág; e também as análises e antecedentes da escolha do novo Papa)
(Carta Maior; 5ª feira, 14/03/2013)
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