O jornalista Luiz Cláudio Cunha publicou ontem no portal Observatório da Imprensa uma história eletrizante. Material para um livro. Trama francamente policial, com sabor de máfia e de pizza, uma vez que jamais foi esclarecida, e o único punido é um jornalista que narrou o fato e o publicou. O roubo de cerca de 65 milhões de dólares da CEEE (estatal sulina de energia elétrica), cujo suspeito é um personagem como que saído dos filmes de Martin Scorsese. A morte violenta de uma prostituta que se espatifou numa calçada praticamente ao lado do Palácio Piratini, em Porto Alegre. Um sujeito chamado Lindomar (irmão do ex-governador Germano Rigotto), que se vestia com terno risca-de-giz e usava cabelos engomados, morto numa praia de mar chamada Xangrilá, com um tiro na cara desferido por um marginal.
Quer saber mais? Leia a intrigante história aqui. Mas prepare-se para ficar indignado: com a injustiça, com a passividade de certas pessoas, com a leniência da mídia, com a cara-de-pau de tantos, com a covardia de outros, e sempre com o desprezo infinito pelos que lutam pela verdade.


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